segunda-feira, 14 de junho de 2010

Visita ao Cemintério

Este relato é tirado de um site de paranormalidades:
 
Quando eu e minhas amigas éramos mais jovens, só fazíamos besteiras... e até hoje nos lembramos desse dia que foi muito bizarro, nós éramos idiotas mesmo. Aqui vai meu relato:
Eu e minhas amigas, vamos chamá-las de Maria e Joana, vou trocar os nomes delas aqui por privacidade (elas são duas irmãs), fomos ao cemitério de Inhauma (Rio De Janeiro), sem nenhuma idéia ou o porquê estávamos lá, nós tínhamos 13 anos nessa época, a Joana era a mais nova.
Nesse dia, não sei o que deu na nossa cabecinha, estávamos sempre a brincar com coisas sobrenaturais: a brincadeira do copo e brincadeira do compasso. Depois de “brincarmos” veio essa idéia na nossa cabeça, de pegarmos o ônibus e irmos ao cemitério... isso é loucura!!! Pois bem, fomos a esse cemitério, lá é muito grande, então ficamos juntas o tempo todo! Nós éramos tão inocentes que não pensamos no perigo! Chegando ao cemitério, andamos por  lá e visitamos várias sepulturas…chegamos a uma que nos chamou a atenção, era o jazigo da Taninha, uma criança que foi brutalmente assassinada nos finais dos anos 50.
Nós estávamos só olhando e lendo a sepultura dela, só por curiosidade (mas antes disso estávamos brincando de pique-esconde), então nós vimos um homem negro fumando cachimbo, vestido todo de branco, andando atrás da gente (estávamos paradas de costas para ele). A minha amiga Maria disse a ele: "Licença!" E ele olhou pra gente e balançou a cabeça em sinal de aprovação. Depois ele saiu andando, e sumiu!!! 
Aquilo foi muito estranho! Eu perguntei a Maria por que ela pediu licença, ela disse que aquele homem é um orixá e que o cemitério era sua casa e tínhamos que pedir licença por estar lá.
Uma coisa muito estranha também é que alguém nos tacou pedras quando estávamos brincando, pedrinhas pequenas, e ficamos com medo. Saimos de lá, pegamos o ônibus de volta pra casa, nunca contamos aos nossos pais o que nós fizemos, estávamos muito pensativas sobre o que teria ocorrido naquele dia. Nunca mais fizemos isso.
Eu sei que foi idiotice fazer aquilo, mas éramos apenas crianças e não pensamos no perigo ou desrespeito aos mortos. Até hoje eu nem acredito no que fizemos, não foi nada demais, mas uma pessoa normal não faz isso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário