sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO!!!! 2011 CHEGOU GALERA!!!!

Hoje chegou um dia de alegria que convém a todos nós muita paz e prosperidade, que este ano seja cheio de luz e que o inexplicavel aconteça e nós sejamos todos felizes, o ano que passou conhecemos pessoas, perdemos contado com outras, mas todo ano teve seu momento de alegria até este que passou e que isto seja lembrado agora neste ano novo que nos espera com surpresas e que seja esquecidos os maus entendidos e que todos vivemos em paz e com sabedoria, talvez um fim uito próximo nos espere, é por isto que devemos conservar amizades, fazer amizades e perdoar os errados para que este novo ano que começa hoje seje o ano mais feliz de todos, vamos viver e ser feliz.

Palavras de Gabriel Stracke

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Desabafo de uma alma perturbada

Definitivamente não acredito em espiritos. Acredito em fantasmas. Pode parecer estranho, mas deixe-me contar minha história para que possa me entender... antes que eles cheguem.

Amanheceu um dia lindo de sol. Abri a janela, respirei fundo e... ouvi dois tiros. Me abaixei rapidamente. Fiquei trêmulo. Permaneci imóvel por uns cinco minutos, de olhos fechados e tapando os ouvidos. Quando abri os olhos, ele estava lá. Olhando para mim com seu rosto pálido e assustador.

Tudo começou nesse dia. Minha mãe voltou correndo para casa para ver se eu estava bem. Disse que um homem tentou assaltar uma moça. O bandido acabou assassinando a jovem e seu filho de dez anos.

Todos os dias ele está ao meu lado. Seu nome era Robson e, como eu já disse, tinha dez anos. Nunca mais dormi uma noite completa de sono depois daqueles dois tiros. Robson fica todas as noites de pé, ao lado da minha cama, me olhando. Ele não fala nada, mas faz muito barulho. Ele bate as portas do guarda roupa, acende as luzes do quarto e espalha minhas roupas.

Já falei com minha mãe sobre ele, mas ela acha que estou inventando desculpas para minha bagunça.

Meu tormento tornou-se maior quando Robson começou a tentar se comunicar comigo. Um dia ele rasgou uma foto dos meus pais ao meio, separando-os. Chorei de raiva e de desespero, mas ele não entendia. Seus olhos ficaram vermelhos de ódio e de sua boca saia um líquido espumoso, que manchava o carpete de casa. Ele avançou contra meu pescoço, mas minha mãe chegou a tempo e ele desapareceu antes que ela o visse. Em outra ocasião, ele pegou a metade da foto com minha mãe e tentou colocar fogo. Por muito pouco não causa um incêndio em meu quarto.

Certa noite, acordei com um som metálico batendo nos móveis. Quando pude perceber, Robson estava de pé, ao lado da minha cama, apontando uma arma para minha cabeça. Não tive tempo de pensar. Ele apertou o gatilho sete vezes e desapareceu. A pistola caiu no chão. Por sorte, não havia munição na arma.

Resolvi mostrar para meus pais a arma e tentar contar o que aconteceu. Durante o café da manhã, mostrei a arma para eles. Minha mãe ficou apavorada. Deixou cair a xícara de café que tomava. Meu pai, um pouco mais calmo, me perguntou onde peguei a arma. Eu apenas disse:

- Uma criança, chamada Robson me deu.

Dessa vez foi meu pai quem ficou nervoso. Suas mãos tremiam sobre as migalhas de pão. Ele me pediu a arma, deixou-a sobre a mesa e disse já com lágrimas nos olhos:

- Preciso contar uma coisa a vocês. Essa criança, o Robson, que te acompanha, é seu irmão. Ele era filho daquela moça que morreu há alguns meses atrás. Eu traí sua mãe, meu filho, e voltei a traí-la há algum tempo atrás, até que o destino acabou com a traição da pior forma possível. Não consigo mais esconder isso. Essa criança me perturba todas as noites. Não posso mais conviver com isso. Peço perdão, minha querid...

Antes de terminar a frase, minha mãe já havia enviado a faca de pão pelo pescoço do meu pai.

- Pensa que não sei, seu desgraçado? Fui eu quem pegou a arma e matou aquela vagabunda e o pivete que você teve com ela! Não agüentava mais isso! Eu precisava por um fim nisso! E hoje eu o farei!

Minha mãe passou a faca nos olhos do papai. Ele tentava gritar, mas o sangue que escorria de sua garganta o impedia de fazer qualquer movimento. Ela mordia suas orelhas, arrancando pedaço por pedaço da carne de seu rosto. Não eram mais meus pais. Eram dois demônios encarnados em pessoas. Corri para meu quarto e me tranquei. Lá, encontrei Robson segurando três cartuchos de munição para a arma. Não tive dúvida: Corri para a cozinha, peguei a arma, carreguei-a e atirei nas costas da minha mãe.

A polícia chegou ao local e não teve dúvidas: Matei meus pais. Hoje vivo trancado aqui no hospital psiquiátrico de Natal. Longe de tudo, da família que me resta, dos amigos e da sanidade mental que eu tinha antes.

Tenho que encerrar essa história por aqui. Meu pai está aqui do meu lado e me pede para que eu seja breve, pois eles já sabem onde eu estou. Robson e minha mãe estão ai com você, parados do seu lado direito lendo minhas palavras.

Adeus
















por Reinaldo Ferraz

Perdido entre humanos:

Há cinco mil anos que não volto ao reino dos mortais. Meu corpo ubíquo perpetuou-se e se embrandeceu com o passar dos anos, agora sou intangível e dividirei todo meu conhecimento e poder com aquele que neste momento me adorar e me servir todas as necessidades.
A pouco no panteão; vivi momentos de pura sublimidade, onde todos celebravam minha benevolência, Sou o deus da harmonia, poder e força. Apollo Senhor da beleza.
Voltei à Terra e tudo estava mudado, os seres humanos entravam em caixas super velozes e reluzentes, fiquei confuso, mas que diabos são?
Algumas outras mais estranhas ainda, falavam sozinhas, com uma pedra preta grudada no ouvido e outras usavam roupas de mendigos com poses de cidadão, alguns malucos andavam de um lado para o outro a esmo.
O mundo parece estar desvairado, como previu meu pai.
Sentei-me numa rocha e tentei admirar a distância aquele caos organizado que eram as novas cidades.
Ouvia sons de trombetas, barulhos ensurdecedores, pessoas gritavam; acho que estava ocorrendo uma guerra, mas o que será que estava havendo?
Ora uns gritavam, ora soavam aquelas trombetas, entretanto era uma guerra meio irregular, pois apesar de bradarem em fúria uns contra os outros, ninguém atacava ninguém.
Parecia um bando de loucos baderneiros, todavia resolvi aproximar-me, queria ver o que estava havendo, perguntei a um jovem barbado o que estava havendo, ele também estava dentro de uma daquelas caixas, que mais pareciam carroças sem cavalo, e perguntei-lhe o que havia e ele respondeu-me:
- Ah! São aqueles desgraçados dos motoristas de ônibus, entraram em greve de novo.
Ele assustado olhou para minhas vestes, pude notar certa ironia em seu olhar, minhas vestes reluzentes e puras, pareciam-lhe piada.
Fiquei chateado com aquilo e perguntei-lhe:
- Por que ri de minhas vestes?
Ele me olhou assustado e retrucou:
- Que espécie de maluco é você?
- Como ousas a falar com um deus assim? Poderia fazê-lo cair por terra agora!
- Sai daqui moleque! Já estou cheio de problemas, não tenho tempo para palhaçada!
Aquilo foi demais para mim. Levantei as mãos aos céus e ordenei que dele as águas descessem sem medida e que todos aqueles que estavam naquela guerra imunda se afogassem para aprenderem a ter mais respeito com os deuses.
No átimo o céu escureceu, as nuvens moveram-se velozmente, com o dedo atrai a água que jorrou dos céus, como meu choro de fúria.
Gotas espessas acometiam aqueles hostis mortais. O Homem da carroça tentava sair, mas eu com apenas um olhar consegui trancafiá-lo naquela caixa esquisita.
Via a água mover-se lentamente, subia decidida com o intuito de afogar aquele grupo de humanos dementes.
Podia ver o medo no olhar daquele arrogante, agora sim ele podia contemplar minha ira e poder.
Soprei com meus lábios uma ventania contra aqueles infelizes, sentia o silvar da minha força. Foi quando tudo acalmou-se de forma mágica.
Olhei para o lado e lá estava meu Pai: Zeus.
- Vejo que continuas mimado como sempre Apollo...
- Mas pai, eles me trataram como se eu fosse um deles, como seu eu não fosse ninguém.
- Os homens há muito perderam sua própria essência, acreditam que a vida e o universo giram em torno de sua arrogância, e que seus míseros estudos podem explicar a força que carrega o universo.
- Pai! Temos que fazê-los nos adorar, quem eles acham que são?!
- Demos o conhecimento a eles, deixa-os fazer o que acham que é certo. Hoje com esta enchente você mostrou para eles que pouco eles tem contra nós. Não podemos nos rebaixar ao nível deles.
Sorri e retornei ao palácio celestial. Vi que meu pai tinha razão! Não valia a pena perder ou gastar minhas forças com seres tão ignorantes. Viver no mundo dos deuses era mais calmo. Chega de tentar organizar a vida dos homens, melhor seria organizar a minha própria.
Afinal, nem pude aproveitar a festa do meu nascimento. Se os homens não se importavam, o que eu podia fazer? Todavia se com eles eu disputar seria de certa forma um reconhecimento do poder e da força deles, tenho certeza de que disto não preciso.
O importante é que eu existo e sobre o universo derramo meu poder.

SUGESTÕES em aberta:

Se alguem quiser dar alguma sugestão pra colokar ou tirar do blog, esta em aberto, levaremos em conta todos os tipos (DEIXEM NOS COMENTARIOS AS SUGESTÕES)





 afinal queremos o blog do geitinho que você gosta!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Imagens lol

naum sei que é o pior naum! pai ou filho???
não quero nenhum retardado fazendo apocalipse zumbi pra virar Chuck Norris !!

Gabriel ta noob ein!! > (

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

(((( Mr. Death)))) NOVO MASCOTE JORNAL DO PARANORMAL

Mr. Death é nosso mascote agora, mas ele é inofensivo... eu acho...

Mais uma noviade ai gente:

O galerinha, final de ano e o blog cheio de novidades, pois é a nova novidade é que nós temos mais um editor do blog (((Gean Mazuin))) entao bem vindo Gean.

Curva da Morte

Parecia uma noite qualquer, um fim de inverno que antecede a primavera. Eu e três amigos estávamos voltando de uma festa, uma noite clara com lua cheia e clima confortável, duas horas da madrugada, apesar do cheiro de bebidas e o desconforto da possível ressaca do dia seguinte, tudo perecia bem. Em um opala preto, quatro portas, ano 78 seguíamos pela via Estrutural, pista que dá acesso à DF 001 para Brazlândia. Quando entramos na DF 001 sentimos um alívio que acontece quando estamos no caminho certo para chegar em casa e descansar. A sonolência e o cansaço tomavam conta de todos, tentei não adormecer para garantir nossa chegada sem acidente. Quando passamos próximo ao Parque Nacional de Brasília, no quilômetro 90 da DF 001, o tempo começou a ganhar um aspecto diferente, começou a ficar nebuloso e a esfriar. Quanto mais andávamos mais o tempo se fechava e a neblina ficava mais densa, o frio parecia não ser real para o mês, porque próximo à primavera o calor é predominante nessa região.
Quando começamos a nos aproximar da BR 080 onde fica a "Curva da Morte", a neblina era tão intensa que não víamos quase nada. Achei estranho e tentei acordar os bêbados sonolentos que estavam comigo. Após uns sacolejos, Vila acordou assustado com a escuridão, preocupado sacolejou Zete, este com os olhos esbugalhados com a escuridão que se encontrava ficou em pavor. Zete tentou acordar Tiele que se encontrava no banco de trás, mas este só encostou-se na porta lateral do carro e ficou em seu sono profundo. Com a intensidade da neblina, o medo foi tomando conta da gente, acelerei o máximo para tentar sair da escuridão, mas não podia arriscar. A neblina ficava cada vez mais densa e parecia que a gente não saia do lugar. Quando chegamos próximo à curva, apareceu um foco de luz dentro da neblina e esta nos guiou. Quando chegamos perto, em meio a luz tinha um vulto de uma pessoa.
A luz ficava em sua volta, era brilhante e quanto mais a gente se aproximava mais claro ficava em meio à neblina, e o vulto ficava mais nítido. Não tinha controle sobre a velocidade do carro, pois estávamos indo direto para a luz sem qualquer domínio. Quando o vulto foi ficando nítido, observamos que se tratava de uma mulher, o brilho em sua volta mostrava que estava com um vestido branco, com detalhes em renda, um vestido que não se encontra em loja, vestido de noiva feito por encomenda, coisa de tia ou mãe caprichosa para um casamento especial. Cada vez mais próximo, o medo tomava conta, o arrepio dos cabelos, o frio tocava os ossos, olhos esbugalhados, sem palavras, só olhares tensos e assustados. Em um movimento lento a mulher levantou a mão, como se pedisse para parar, ficamos sem saber o que fazer: Parar? Tentar acelerar? Sair dali de qualquer forma?... Havia poucos segundos para tomar a decisão. Mas qual?
Ao ficar diante da tal mulher, esta levantou a cabeça, seu rosto apareceu entre seus cabelos longos e pretos, mostrando seus olhos grandes e tristes e os fixou em nossa direção. O que fazer? Como fazer? Qual a saída? O medo era enorme, a neblina intensa, o frio, o arrepio, movimentos limitados como se ficasse preso na tristeza dos olhos dela, tudo girava, tudo acontecia em segundos, em um movimento de alta defesa ou de reação instantânea consegui continuar acelerando o carro, passamos da mulher, mas o carro não conseguia desenvolver velocidade. Em certo momento sentimos que a deixamos para trás, mas quando olhei pelo espelho interno do carro ela estava sentada no banco de trás, entre meus amigos, de braços abertos como se fosse abraçá-los, gritei tentando avisá-los, mas parecia que eles não a viam. Meu amigo do banco de passageiro conseguia vê-la e tentava pular do carro, eu tentava puxá-lo de volta.
Por instantes o desespero tomou conta de todos nós, até o sonolento acordou procurando o que estava acontecendo e começou a falar coisa com coisa. Suas palavras estranhas saiam sem controle:  “Quando passar por aqui sempre dê carona quando solicitado, nunca deixe alguém na beira da estrada no frio”, “Se não parar eu entrarei e seguirei viagem, é só olhar o espelho interno que estarei em sua companhia”, “Se parar poderá seguir viagem em paz, pois considero uma carona”. 
De repente saímos da neblina, o céu estava claro com uma lua enorme e muitas estrelas, o tempo voltou ao normal e o clima confortável. Tudo estava como antes, menos meus amigos que estavam com uma expressão de que nada tinha acontecido, tentei falar sobre o assunto, mas nada os faziam lembrar-se do ocorrido, apenas diziam: "Você bebeu muito e ainda confiamos você dirigindo. Isto que nos deixa com medo".
Muitas são as histórias da curva da morte, acidentes, carros saindo da estrada, sonolência repentina, neblina, aparições de animais repentinamente na pista... mas o que é estranho, é que todos os envolvidos nos acidentes esquecem o que realmente aconteceu ou não sabem quem causou o acidente. Então, ao passar nestas rodovias que se encontram na curva da morte, fiquem atentos entre a DF 001 km 90 e a BR 080 km 02. São em noites enluaradas, ou às vezes chuvosas, quentes ou frias. Não tem uma noite determinante em si, somente o inesperado. E que todos tenham uma única certeza: isto ainda não parou de acontecer.

Autor: Leon Gomez

A Casa Grande

No caminho da escola havia uma casa que todos conheciam como “A Casa Grande”... Era uma casa diferente, tinha quatro fachadas iguais, como se fossem entradas e saídas, mas só duas fachadas realmente tinham portas para entrar e sair. A casa tinha o formato de uma cruz, janelas e portas grandes e vidros embaçados e alguns rachados, como se fosse mal cuidada. Ali morava apenas um casal de velhinhos que estavam sempre andando de um lado para o outro, a velhinha sempre estava cuidando do jardim, regando um pé de flor (rosa vermelha) e outro de laranjeira e o velhinho sempre cuidando de algumas galinhas, patos, galinhas de angola e um peru solitário que sempre que passávamos perecia o cachorro da casa, fazia barulho e abria as asas. O casal de velhinhos nos olhava de forma diferente, mas o olhar para Lucy, minha irmã de cinco anos, era amigável e com sorrisos... e Lucy retribuía. O casal tinha um filho e uma filha que não moravam com eles, já estavam casados e moravam em cidades diferentes e quase não os visitavam, era raro quando aparecia um ou outro, geralmente no final de ano ou em período de festas juninas.
Lembro-me que tiramos um período de férias escolar, não sei quanto tempo, mas demorou e quando passamos em frente à "Casa Grande” ela já não era a mesma. A casa parecia sombria, sem vida, as plantas morrendo e secas, não vimos o peru barulhento e as galinhas, tudo estava calmo, seguindo o silêncio e as sombras frias que a casa fazia, apenas o pé de rosa vermelha e o de laranjeira estavam verdes como se fossem regados todos os dias. Na volta da escola, bem de tardezinha, a casa aparentava mais sombria e assustadora, mas sabíamos que era o único caminho e tínhamos que passar. Quando estávamos de frente com a casa ela parecia maior que o normal, como se crescesse, parecia ter vida, a noite parecia chegar mais rápido e as sombras em sua volta ficavam cada vez mais negras. Lucy ficou um pouco para trás, talvez pela pressa causada pelo medo que apareceu de repente, apressamos o passo e a esquecemos, quando demos conta e olhamos para trás, Lucy acenava o braço e com um sorriso falava com alguém que não conseguíamos ver, na verdade não havia ninguém na frente da casa. Nesse momento eu, meu irmão e o colega voltamos rápido, pegamos na mão de Lucy e saímos correndo feito doidos para casa com o coração batendo como se o espaço no peito fosse pouco para acomodá-lo.
Meu colega Juarez se despediu e partiu correndo, ele morava mais longe que nós, minha mãe percebeu alguma coisa e começou a nos perguntar o que tinha acontecido, ficamos por um momento calados e Lucy estava como se nada estivesse acontecido. Com a insistência de minha mãe tivemos que comentar o ocorrido, esta apenas nos informou que o casal de velhinhos tinha morrido, o velhinho morreu numa semana e a velhinha logo em seguida, então a casa estava abandonada há vários dias, os filhos só vieram para o enterro e deixaram a casa só. Esta informação nos preocupou mais ainda, e ficamos a pensar um olhando para outro: "Com quem Lucy falou? Para quem ela acenou? Se não havia ninguém..." Combinamos de falar com o nosso colega o que nossa mãe contou. No caminho para a escola começamos a contar para Juarez que os velhinhos tinham morrido, durante nossa conversa Lucy intercedeu e falou: "Mentira de vocês, eles estão lá cuidando da casa. Eu falei com eles ontem"... O medo tomou conta de nós, não sabíamos o que dizer! Passar na frente daquela casa à tarde já fazia medo... E na volta, como seria?... Já meio escuro, com o canto de agouro dos pássaros noturnos.
Para atender uma encomenda de minha mãe tivemos que nos atrasar. A noite vinha e parecia mais escura, a lua não tinha surgido, as estrelas pareciam mais distantes, além do canto dos pássaros noturnos... O medo começou a tomar conta de nós. Lucy parecia indiferente, mas como era o único caminho, tínhamos que ir. Quando estamos diante da cerca que separa “A Casa Grande” da estrada sentimos um frio percorrer a espinha chegando até a ponta dos dedos, a escuridão era intensa, a casa era sombria... De repente Lucy grita: "Tem alguém lá!" e sai correndo... Quando percebemos, Lucy estava na porta da casa tentando entrar. Havia uma pequena luz dentro da casa, como se fosse a luz de um candeeiro, esta luz começa a percorrer as dependências da casa como se alguém realmente a estivesse conduzindo. Mesmo morrendo de medo fomos buscar Lucy, era nossa obrigação e responsabilidade.
Ao entrar na casa não vimos Lucy e a luz tinha sumido, de um momento para outro a luz da lua começou a entrar pelas janelas de vidros embaçados como também os agouros dos pássaros noturnos... Ouvimos uma voz e fomos em direção dela, quando chegamos parecia uma sala de jantar, Lucy estava sentada na mesa como se estivesse para ser servida, aguardando ansiosa, olhando o prato posto e com talheres na mão, chamei por Lucy e esta com tranqüilidade falou: "Vocês também estão convidados para o jantar, a vovó já vem com a comida"... De repente a porta da cozinha começou a se abrir, com a reação do medo pegamos Lucy e saímos correndo da casa o mais rápido possível, não olhamos para trás e corremos tanto que sentíamos os calcanhares tocando nossas cabeças. Desde então começaram muitas histórias sobre a “A Casa Grande”, luzes que apareciam dentro da casa, a galinha cantando e os pintinhos piando, o barulho do peru, as portas que se abrem e se fecham e muitos andantes que diziam ter feito um farto jantar servido por uma velhinha bondosa e um senhor de olhar frio.
Autor: Leon Gomez

domingo, 26 de dezembro de 2010

NOVIDADE:

EAE GALERINHA, HOJE EU TAVA PERCORRENDO PELO BLOG E ACHEI O BLOG UM POUCO "SINISTRO" DEMAIS SABE, ENTÃO COMO ISTO É UM JORNAL EU RESOVI COLOCAR UMA COLUNA DE HUMOR. TIRINHAS, IMAGENS FAIL, OUN3D ENTRE OUTRAS TANTO PARANORMAIS COMO AS NORMAIS OU SEJA (O BLOG AGORA NÃO É SÓ DE TERROR TEM HUMOR) PELO MENOS DUAS VEZES POR SEMANA EU OU O RODRIGO IREMOS COLOCAR ALGUMA COISA ENGRAÇADA, MAS NÃO PRECISA FICAR PREOCUPADO AS POSTAGENS PARANORMAIS VÃO CONTINUAR:
Pra começar hoje eu vou colokar duas tirinhas:

kkkk se fu Samara



      PO DEAN!! DEU UMA DE RONALDO =/

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL


A frase "Feliz Natal" em várias línguas

  • Albanês - Gëzuar Krishtilindjen
  • Alemão - Fröhliche Weihnachten
  • Armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari gaghand
  • Basco - Zorionak
  • Bósnio, Croata, Sérvio - Sretan Božić
  • Castelhano - Feliz Navidad ou Felices Pascuas
  • Catalão - Bon Nadal
  • Coreano - Chuk Sung Tan
  • Esperanto - Gajan Kristnaskon
  • Esloveno - Vesel božič
  • Finlandês - Hyvää joulua
  • Francês - Joyeux Noël
  • Galês - Nadolig Llawen
  • Georgiano - Kristas Shobas
  • Grego - Καλά Χριστούγεννα
  • Holandês - Prettige Kerstfeest
  • Inglês - Merry Christmas ou Happy Christmas
  • Italiano - Buon Natale
  • Japonês - メリークリスマス Merīkurisumasu (adaptação de Merry Christmas)
  • Latim - Natale hilare
  • Macedônio - Sreken Božić
  • Mandarim - Shèngdàn jié kuàilè (no sistema de escrita simplificada 圣诞节快乐 e tradicional 聖誕節快樂)
  • Polonês - Wesołych Świąt
  • Português - Feliz Natal
  • Romeno - Sarbatori Fericite
  • Russo - S prazdnikom Rozdestva Hristova
  • Sueco - God Jul
  • Ucraniano - Z Rizdvom Hrystovym

Ho! Ho! Ho! Feliz Natal!

Salve, salve leitores do Jornal Paranormal!



Escrevi este post pra desejar um feliz Natal pra todos vocês!
Como o Gabriel postou sobre Papai Noel eu vou postar sobre o Natal.
A maioria das pessoas sabe que o Natal é o dia que o filho de Deus nasceu no mundo, trazendo paz, amor, etc, etc e etc.
Porém não há nada nos relatos bíblicos que menciona, ou faz referencia sobre a data de nascimento de Jesus. oO
Apenas calcula-se que o J. Cristo nasceu 6 ou 7 anos Ac. oO[2]
E o Natal apenas começou a ser comemorado no ano 350 Dc, que envolve uma história longa.
A data 25 de Dezembro começou a ser comemorada como Natal quando o Papa Júlio I decretou que o nascimento de J. Cristo era 25 de Dezembro para tentar com que "feriados" pagãos deste dia fossem esquecidos.

Um deles era o dos Celtas, que tinham o dia 25 como o Solstício de Inverno, data de celebração antes do inverno, pois os recursos alimentícios eram escassos e havia de ser comemorado um ultimo dia de fartura.

Como não quero fazer um post tão grande, termino aqui desejando um Feliz Natal, e que o "Gordo-da-Barba-Branca" deixe muitos presentes. u.u


Xau pra vocês!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Papai Noel

Pai Natal (português europeu) ou Papai Noel (português brasileiro) ("Noël" é natal em francês) é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, 1º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.
Enquanto São Nicolau era originalmente retratado com trajes de bispo, atualmente Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto. Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século XIX devido à influência do caricaturista e cartunista político Thomas Nast. Essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da mídia publicitária, como músicas, filmes e propagandas.
Conforme a lenda, Papai Noel mora no extremo norte, numa terra de neve eterna. Na versão americana, ele mora em sua casa no Polo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças malcomportadas, na noite da véspera de Natal. Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.
O personagem foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.
Há bastante tempo existe certa oposição a que se ensine crianças a acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos dizem que a tradição de Papai Noel desvia das origens religiosas e do propósito verdadeiro do Natal. Outros críticos sentem que Papai Noel é uma mentira elaborada e que é eticamente incorreto que os pais ensinem os filhos a crer em sua existência. Ainda outros se opõem a Papai Noel como um símbolo da comercialização do Natal, ou como uma intrusão em suas próprias tradições nacionais. Outros apontam a tradição de Noel como um bom exemplo de como as crianças podem aprender que podem ser deliberadamente enganadas pelos mais velhos, o que ajudaria a ensiná-las a ser cuidadosas em aceitar qualquer outra superstição ou crença infundada.

Divulgação

Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, como o fato dele entrar pela chaminé.
O caso da chaminé, inclusive, é um dos mais curiosos na lenda de Papai Noel. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao fato de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.
No poema, várias tradições foram buscadas de diversas fontes e a verdadeira explicação da chaminé veio da Finlândia. Os antigos lapões viviam em pequenas tendas, semelhantes a iglus, que eram cobertas com pele de rena. A entrada para essa “casa” era um buraco no telhado.
A última e mais importante característica incluída na figura do Pai Natal é sua blusa vermelha e branca. Antigamente, ele usava cores que tendiam mais para o marrom e costumava usar uma coroa de azevinhos na cabeça, mas não havia um padrão.
Seu atual visual foi obra do cartunista Thomas Nast[1], na revista Harper's Weeklys, em 1886, na edição especial de Natal. Em alguns lugares na Europa, contudo, algumas vezes ele também é representado com os paramentos eclesiásticos de bispo, tendo, em vez do gorro vermelho, uma mitra episcopal.

O mito da Coca-Cola

 

É amplamente divulgado pela internet e por outros meios que a Coca-Cola seria a responsável por criar o actual visual do Papai Noel ou Pai Natal (roupas vermelhas com detalhes em branco e cinto preto)[2], mas é historicamente comprovado que o responsável por sua roupagem vermelha foi o cartunista alemão Thomas Nast[3], em 1886 na revista Harper’s Weeklys.
Papai Noel ou Pai Natal até então era representado com roupas de inverno, porém na cor verde, tipico de lenhadores[carece de fontes?]. O que ocorre é que em 1931 a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária vestindo Papai Noel ou Pai Natal ao mesmo modo de Nast[carece de fontes?], com as cores vermelha e branca, o que foi bastante conveniente, já que estas são as cores de seu rótulo. Tal campanha, destinada a promover o consumo de Coca-Cola no inverno (período em que as vendas da bebida eram baixas na época), fez um enorme sucesso[carece de fontes?] e a nova imagem de Papai Noel ou Pai Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo. Portanto, a Coca-Cola contribuiu para difundir e padronizar a imagem actual, mas não é responsável por tê-la criado.


O Papai Noel ou Pai Natal da Lapônia

Nos países do norte da Europa, diz a tradição que o Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o "escritório do Papai Noel" bem como o parque conhecido como "Santa Park", que se tornou uma atração turística do local. Criou-se inclusive um endereço oficial como a residência do Papai Noel, a saber:
Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi - Finlândia
http://www.santaclausoffice.fi
Em função disso, a região de Penedo, distrito de Itatiaia, no Rio de Janeiro, que é uma colônia finlandesa, se auto-declarou como a "residência de verão" do Papai Noel. Há ainda, na cidade de Gramado-RS, a Aldeia do Papai Noel.

 

As renas do Papai Noel ou do Pai Natal

As renas do Papai Noel ou de o Pai Natal são as únicas renas do mundo que sabem voar, ajudando o Papai Noel ou o Pai Natal entregar os presentes para as crianças do mundo todo na noite de Natal. Quando o Papai Noel ou o Pai Natal pede para serem rápidas, elas podem ser as mais rápidas renas do mundo. Mas quando ele quer, elas tornam-se lentas. O mito das renas foi inventado na Europa, no século XIX.
A quantidade de renas que puxam o trenó é controversa, tudo por causa da rena conhecida como Rudolph. Existe uma lenda que diz que Rudolph teria entrado para equipe de renas titulares por ter um nariz vermelho e brilhante, que ajuda a guiar as outras renas durante as tempestades. E, a partir daquele ano, a quantidade de renas passou a ser nove, diferente dos trenós tradicionais, puxados por oito renas. Tal lenda foi criada em 1939 e retratada no filme Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho (1960 e 1998).
O nome das renas, em inglês são: Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen. E em português são: Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago.
A agência que controla o espaço aéreo americano (North American Aerospace Defense Command) também instalou um "Santa Tracker" ("Rastreador de Santa" Claus) em sete idiomas, onde se pode ver a localização atual e as próximas paradas de Papai Noel, acompanhado de suas legendárias renas[4]. O programa de rastreamento do Papai Noel pela agência é uma tradição que data de 1955, quando um anúncio no jornal Colorado veio com o número telefônico para conectar as crianças com o bom velhinho e algumas chamadas, por erro, caíram numa linha da NORAD[5].

 

O envio de correspondências ao Papai Noel

Cartas para santos ou de cunho religioso são uma prática existente desde a antiguidade, mas apenas a partir do século passado surgiu no mundo o ato de enviar cartas ao Papai Noel como um cunho familiar, ou seja, os pais da criança leem as cartas dela, e com a condição de serem bem comportadas durante o ano, recebem o presente como sendo de autoria do Papei Noel; às vezes de forma tão ensaiada que chegam a acreditar fielmente em sua existência, identicamente ao coelho da páscoa.
Há, entretranto, versões oficiais ou semi-oficiais de papais noeis no mundo receptoras de correspondências, e correspondem de acordo com algum critério de seleção (presentes muito onerosos não são entregues por razões óbvias). É comum encontrá-los em shopping centers, praças centrais das cidades, hospitais e estabelecimentos públicos, etc. Na maioria destes lugares as cartas são entregues presencialmente ou depositadas no próprio ambiente.
No Brasil, os Correios oficialmente recebem cartas endereçadas ao Papai Noel desde 2001[6], e o número de mensagens correspondidas equivaleu em 2008 em aproximadamente metade, selecionadas de acordo com o contexto ou com o valor financeiro do presente. As mensagens são enviadas aos funcionários do Correios, mas todos os brasileiros podem se voluntarear como um Papai Noel directamente nas agências dos Correios do país[6].
Os correios dos países escandinavos também têm programas parecidos, mas preparados para correspondências de todo o planeta, uma vez que a Lapônia é terra dada como sendo oficialmente da origem do Papai Noel[7][8]. Na Finlândia inclusive, todas as cartas dirigidas a Papai Noel ou Santa Claus e com endereço Lapônia ou Pólo Norte são direcionadas para a agência em Rovaniemi (capital da província laponesa), e segundo a própria agência, o endereço correto é: Santa Claus, 96930, Círculo Polar, Finlândia[9]. As cartas recebidas com remetente recebem uma resposta em oito idiomas diferentes[9].

 

Nome do Papai Noel em vários países

  • Alemanha: Nikolaus (ou Weihnachtsmann - literalmente, "homem do Natal")
  • Argentina, Colômbia, Espanha, Paraguai , Peru e Uruguai: Papá Noel
  • Brasil: Papai Noel
  • Chile: Viejito Pascuero
  • Croácia: Djed Mraz
  • Dinamarca: Julemanden
  • Eslovénia: Božiček
  • Estados Unidos / México: Santa Claus
  • Finlândia: Joulupukki
  • França: Père Noël
  • Itália: Babbo Natale
  • Japão: サンタクロース (lê-se "Santa kurosu" vem do inglês Santa Claus.)
  • Macedônia: Dedo Mraz
  • Países Baixos: Kerstman (literalmente, "homem do Natal")
  • Portugal: Pai Natal
  • Reino Unido: Father Christmas
  • Rússia: Ded Moroz
  • Suécia: Jultomte

    Dica: Games Assustadores

    Condemned 2: Bloodshot

    Condemned 2: Bloodshot se mostra tão bom quanto seu antecessor, unindo elementos de investigação no melhor estilo CSI e uma ação eletrizante. O agente Ethan Thomas da Unidade de Crimes Especiais está investigando a morte de seu parceiro, e para isso precisa enfrentar seus demônios anteriores, que não se mostram nenhum pouco inofensivos. De tão sangrento, o jogo chegou a ser banido em alguns países.
    Dead Rising

    Este jogo lembra muito os filmes de zumbis de George Romero (“A Noite dos Mortos Vivos”, “Terra dos Mortos”, etc). Você está em um shopping repleto de criaturas comedoras de cérebro e precisa se valer de tudo que estiver a mão para tentar sobreviver. A quantidade de armas disponíveis é enorme, e vão desde espadas de brinquedo até cortadores de grama.
    The Suffering

    Seguindo a mesma linha de Resident Evil, the Suffering coloca você na pele de Torque, um assassino condenado que é misteriosamente libertado de sua cela, e se descobre em um inferno bem pior do que qualquer pesadelo.
    Dead Space

    O mais puro horror espacial, esse é o tema do game Dead Space. Na história, Isaac Clarke, um engenheiro espacial recebe um pedido de socorro de uma estranha nave, e ao tentar ajudar descobre que ela está repleta de monstros. Daí pra frente é sangue e membros pra todos os lados onde vale qualquer coisa para escapar. Recomendado para quem tem estomago forte.
    Resident Evil 4

    O quarto game da série é de longe o melhor de todos. Adotando um modo de jogo mais dinâmico com diversos ângulos de câmeras, RE4 mostra o horror sob novas perspectivas. Inimigos mais inteligentes e cruéis infestam a tela e tornam tornando a ação alucinante. Sem contar os incríveis gráficos e o som atordoante. Este com certeza é o melhor jogo de terror de todos os tempos.


    Doom 3

    Controverso desde seu lançamento, Doom 3 soube usar um enredo repleto de demônios e criaturas malignas. Com gráficos espetaculares, o jogo assusta o jogador a todo instante e o faz prender o fôlego a cada esquina ou corredor sombrio. Apesar de ter sido lançado quatro anos atrás, a tecnologia utilizada ainda se mostra bastante atual.

    Cold Fear

    Tom Hansen, um soldado de elite da Guarda Costeira encarregado de descobrir o que aconteceu em um navio russo abandonado. Mas o que ele não sabe é que a toda a tripulação e os animais próximos foram infectados por um estranho vírus que os transformaram em zumbis. Depois de Dead Space, Cold Fear é o melhor “clone” de Resident Evil 4 já feito, cheio de inimigos assustadores em uma ambiente claustrofóbico.



    domingo, 19 de dezembro de 2010

    Novo Editor

    Olá, meu nome eh Rodrigo, e vou ajudar no blog com posts sobre seriados, games, curiosidades etc sobre paranormal. alguma duvida, segestao ou reclamaçao manda um e-mail para rodrigocm10@hotmail.com ou foda-se!xD

    sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

    Antiga magia celta (escudo de proteção)

    EAW GALERINHA BOM HOJE EU RESOLVI POSTAR UMA ANTIGA MAGIA CELTA QUE EU ACHEI NA NET, É MAIS UM ESCUDO PRA PROTEÇÃO DA FAMILIA, AMIGOS ENTRE OUTROS ENTÃO É ISTO AI:


    Escudo de Proteção com Sal Grosso
    Esta simples magia, manterá a familia protegida e os amigos, que porventura, inscrevam-se nele.
    Você vai precisar uma bandeja de metal, e sal groso; nela desenhe o círculo e o contorno da cruz, com uma grossa linha de sal, depois espalhe grãos de sal, de forma que todo o interior da cruz fique coberto por eles, e que mesmo assim se possa ver o fundo da bandeja.
    Terminado isto, escrever num oval branco, de papel liso, todos os nomes das pessoas que se quer proteger, em rúnico.
    Colocar o oval no centro da cruz, e deixá-la em algum lugar alto da casa, não importando o comado, encima de um armário, roupeiro, etc.
    Por causa da umidade do ar, com o passar do tempo, o sal vira água, e quando isto acontecer deverá ser jogado fora o escudo e refeito tudo novamente.¨

    Um conto de halloween em São Paulo

    Josué nunca achou muita graça no halloween. Uma festa americana, com tradições que ele desconhecia e que não tinha o menor sentido, já que no calor do Brasil sair vestido de preto e pedir doces pelas casas era ridículo. Se ninguém abriria a porta para um jovem vestido de caveira, imagine conseguir bater em portas de apartamentos?

    Era meia noite. Dia 31 de outubro, Josué estava em casa assistindo filmes de terror para entrar no seu clima pessoal de halloween. As 00:06 um vulto passa pela porta da sala. Acreditando ser apenas imaginação, Josué continua a assistir seu filme.

    Dez minutos depois, um cheiro de fumo toma conta da sua sala. Estaria vindo da janela? Afinal, morando no décimo quinto andar, o cheiro pode vir da sacada de alguém. Josué coloca a cabeça para fora da janela. Só encontra silêncio e cheiro de dama da noite.

    Ao voltar para o sofá, ele toma um susto. Uma figura toda peluda, com o couro cabeludo raspado, brilhando sangue estava sentada em seu lugar. Ela tinha olhos avermelhados, fumava um cachimbo e não tinha a perna direita.

    - Calma, meu filho - Diz a criatura.

    - Quem é você?

    - Você não deve saber meu nome, mas deve me conhecer por Saci.

    - Ha ha ha! Que bobagem! Saci não existe, muito menos isso que estou vendo. Devo estar sonhando.

    - Será? Perguntou a criatura.

    Rapidamente, o ser peludo pulou do sofá e saiu em direção a cozinha. Pegou o pequeno cachorro poodle da família e arrancou sua cabeça com a boca. Com o corpo do cachorro ensangüentados nas mãos, o Saci escreveu na parede: A lenda do Saci ainda vive!

    O rapaz entra em desespero e com muita raiva, avança na criatura. Achando ser algum maníaco ou psicopata, ele dá uma chave de braços no pescoço do ser. Dá para ouvir os ossos do Saci se partindo, enquanto seu corpo amolece.

    Ainda perturbado com a cena, Josué tenta procurar ajuda. Ele corre pela casa, mas está sozinho. O telefone está mudo e seu celular sem sinal. Algo estranho está acontecendo.

    Seu braço começa a formigar. Uma ferida produzida por uma mordida da criatura se espalha pelo seu corpo. O rapaz é tomado por muito calor. Em um ato de desespero, ele rasga suas próprias roupas, ficando apenas de bermuda pela casa.

    Sua face fica desfigurada. Ele está se transformando no monstro que ele havia acabado de matar. Não queria se tornar essa desgraça e atormentar outras pessoas.

    Desesperado, ele tenta se matar. Pega um saco plástico vermelho e coloca em sua cabeça, procurando se asfixiar. A demora em perder o fôlego o leva até o fogão. Josué, ou o que era ele antes, acende o gás para tentar explodir seu corpo.

    Ele acende o fogão. Uma labareda acerta seu corpo, agora todo peludo e começa a pegar fogo. Em um ato de desespero final, com o corpo em chamas, Josué tenta pular da janela.

    Ao se jogar, ele fica com metade do corpo para fora. Uma das suas pernas fica presa por algo dentro do apartamento. Era o Saci, que ainda vivo o segurava por uma perna.

    Com a casa em chamas, o plástico vermelho derretendo em sua cabeça e com o corpo quase carbonizado, Josué ainda escuta as últimas palavras do Saci:

    - A lenda do Saci ainda vive!

    O Saci tira o cachimbo se sua boca e crava no queixo de Josué. Em seguida começa a roer sua perna direita, que é decepada de seu corpo, liberando o jovem para uma queda de quinze andares.

    O corpo de Josué cai já sem vida ao cair no gramado do condomínio, os bombeiros já estavam chegando para apagar o incêndio do apartamento. Lá dentro, encontraram apenas um cachorro carbonizado, mas não decapitado.

    Com seu corpo totalmente carbonizado, um cachimbo na boca, um gorro plástico vermelho na cabeça e sem a perna direita, Josué ficou conhecido como o Saci da Mooca. Depois desse halloween, as pessoas do bairro nunca mais ficaram em suas casas na virada do dia 31 de outubro.

    por Reinaldo Ferraz

     

    quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

    10 lendas urbanas

    10 - Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho)

    Em 1978, o especialista em folclore, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma. Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", algum tempo depois (é o que os familiares dizem), ela foi encontrada morta no banheiro de sua casa.
    9 - Sexta Feira 13

    Há alguns anos atrás 4 amigos Filipe 14 anos,Lucas 16, Luís 18 e Bruno 20 anos, estavam em casa numa sexta - feira 13. Luís começou a contar algumas lendas urbanas, deixando os outros amigos apavorados. Quando ele terminou de contar as lendas, escutou-se um barulho vindo do andar inferior. Após muita discusão decidiram que Lucas iria descer para verificar o que causou o barulho. Passados 30 minutos, Lucas ainda não havia retornado, então Luís desceu para ver o que havia acontecido. Chegando na sala ele encontrou Lucas sentando no sofá assistindo Tv. Luís se aproximou do amigo, e quando colocou a mão em seu ombro, sua cabeça caiu. Luís correu apavorado e quando estava quase no ultimo degrau ele viu um cara com um facão na mão que disse -"Vai há algum lugar"? E deu uma facada nele arrancando seu coração. Em seguida o homem do facão foi atrás dos outros dois. Ao chegar no quarto, o homem agarrou Bruno e começou a apertar seu pescoço. Aproveitando a distração do assasino, Filipe conseguiu fugir enquanto ouvia os gritos de dor de seu amigo.
     8 - Brincadeira do Compasso
     
    Cinco amigos eram vidrados em jogos que envolviam espíritos, tendo preferência pela brincadeira do compasso. Pra quem não sabe como funciona essa brincadeira, a pessoa faz um pergunta qualquer ao espírito e o compasso responde através de um tabuleiro que pode ser feito em casa. Um dos garotos chamado Gonçalo perguntou o que iria acontecer no seu futuro, então o compasso rodou e falou que sua mãe ia morrer nas próximas horas. Gonçalo rapidamente ligou para sua mãe e disse: Mãe? A Senhora está aonde? Ela disse que estava entrando no elevador. Gonçalo desesperadamente falou "Mãe não entra no elevador". Assim que ele terminou a frase, o elevador despencou. Felizmente ele conseguiu avisar sua Mãe antes dela entrar no mesmo. Depois disso os garotos sem saber o que esperava por eles foram para suas casas. Mas como castigo por interferir nos planos da morte Gonçalo, foi atacado por um monstro mistérioso assim como todos os seus amigos.

     
    7 - Músicas com mensagens subliminares


    Quem nunca ouviu que escutando as músicas da Xuxa ao contrário poderá ouvir uma mensagem satânica? Pois é, por exemplo a música "Doce Mel" diz no refrão: "doce, doce a vida e um doce". Segundo várias pessoas virando o disco pode-se ouvir "sangue, sangue,sangue". E vocês já perceberam que a Xuxa sempre se refere a Deus como o cara lá de cima ? Agora observem o vídeo abaixo quando uma mulher pergunta a Xuxa porque ela nunca diz a palavra Deus. Quando Xuxa fala o nome de Deus ela faz um símbolo satânico nas mãos.


    http://www.youtube.com/watch?v=WJjSmNXs0pc 


    6 - A Loira do Banheiro

    Esta história é muito contada nas escolas de todo o Brasil, e sua fama é muito grande entre os alunos. Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. A Garota Entrou em coma e pouco tempo depois veio a morrer.  A menina não se conformando com seu fim trágico e prematuro passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro que possui as seguintes características: pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.

    5 - A Brincadeira do Copo

    Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efectividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
    4 - A Carona

    Um grupo de amigos estava em viajem por Portugal, quando em uma noite eles viram uma mulher pedindo carona, eles pararam e levaram a Garota. Um deles carregava uma Câmera, e o mesmo estava filmando a conversa deles com a Mulher. Em um certo ponto da estrada ela começou a gritar ali ali ali ali ali ali! Os rapazes perguntaram ali o que? E ela respondeu Ali que eu morri em um acidente... Logo em frente o carro deles perdeu o controle e capotou. Quando o policiais chegaram no local do acidente ficaram impressionados, pois não sobrou nada inteiro no carro, com exceção da Câmera. Quando eles assistiram à fita acharam interessante o fato dos rapazes estarem sozinhos, mas fazendo perguntas para alguém que não aparecia na filmagem. Confira o vídeo abaixo e saiba como aconteceu o suposto acidente.
      

    http://www.youtube.com/watch?v=l0XAvKrRChM


    3 - A Lenda da Escola

    Há muito tempo atrás existia uma escola mal assombrada.Lá estudava um aluno que ficou louco e que o professor havia o matado.Um dia, umas crianças decidiram chamar o nome dele: Harold Fishman. À noite na hora da festa desses alunos, todas as luzes da escola se apagaram. O coordenador disse que do nada as portas da sala 34, onde o professor havia matado Harold ficaram batendo, e todas as vezes que as pessoas passaram por lá, um líquido ficava escorrendo.Na meia noite desse dia, um homem muito esquisito apareceu por lá e pegou pelo braço a menina que havia tido a idéia de chamar o seu nome. O homem explicou que ele veio em busca do professor que havia o matado para decapitá-lo, e que todas as crianças deviam sair de lá o mais rápido possível. Esse homem era o irmão mais velho de Harold, só que ninguém sabia: ele era o pior assassino da cidade, e um dia, que esse professor havia matado seu irmão, ele disse que voltaria para se vingar. O professor correu para a sala 34 e o irmão de Harold cortou sua cabeça fora. O cadáver dele está até hoje, podre, lá naquela sala. O colégio fora abandonado porque segundo várias pessoas os espíritos deles ainda vagam por lá. 





    2 - Mentos com Coca-Cola

    Uma menina estava indo ver um filme, então comprou coca-cola, pipoca e mentos de menta. Em uma hora ela colocou um mentos na boca e um gole de coca e engoliu. Quando chegou em casa ela sentiu uma queimação no estomago e desmaiou, foi levada às pressas ao hospital, mas quando chegou lá já estava morta, e por mais incrível que pareça os seus órgãos estava se desintegrando, como se ela tivesse engolindo um ácido poderoso. (Essa eu não sei se é verdade mas já ouvi muitas histórias como essa... E você sabe de alguma?)

     

     1 - Revelações nos Sonhos

    Essa aconteceu comigo (O autor desse Blog: Lucas Almeida). Era uma noite fria, chovia muito e estava dando queda de energia. Eu estava na chácara de meu pai que ficava um pouco afastada da cidade. Como não tinha nada pra fazer eu fui dormir cedo, na época eu tinha 14 anos(hoje tenho 16). Me lembro muito bem do meu sonho: Eu estava sentado em uma cadeira assistindo Tv, quando de uma hora pra outra ficava tudo escuro, e do meu lado aparecia um homem com uma capa preta e um chapeú velho. Ele colocava a mão no meu ombro e falava as seguintes palavras "A morte chega quando menos se espera, e a velhice é porta de entrada". Nesse momento eu acordei com a minha Mãe dizendo assim: "Lucas seu Avô faleceu". Passei várias noites sem dormir direito depois dessa. E você, já teve algum sonho como esse ?