domingo, 4 de julho de 2010

Quando manifestações acontecem...

Este relato foi tirado de um site de paranormalidades:

Durante parte de sua trajetória, minha família era católica, apesar da mediunidade da minha avó. Passaram então à seguir o espiritismo - kardecista. Quando completei 4 anos de idade, minha mãe se converteu á religião protestante e desde então permanecemos lá. Isso não nos impediu, porém, de mantermos laços estreitos com o espírita - e é aí que gostaria de entrar.
Fui uma criança sensível, mas nada fora do normal. Tinha medo de imagens de santos por considerá-las "soturnas", não gostava de dormir no escuro, jurava ouvir o piano tocar sozinho pelas madrugadas, bem como tinha certeza de ouvir também ruídos, o microondas ligar e vez e outra, ver silhuetas de gente no meu quarto.
Como minha avó tinha o dom de ver/ouvir/contatar o sobrenatural e minha mãe também reúne relatos sobre isso, nunca tive certeza que o mesmo acontecia  comigo, mesmo porque sempre pedi a Deus que "vendasse" os meus olhos. Receio puro de desmaiar e cair dura mediante algo mais explícito ;)
O tempo passou e há cerca de três anos atrás (tenho 20 anos), estava eu no meu quarto, ouvindo uma música no MP3, me preparando para dormir. Sentei na beira da cama e "viajei" na música.
De repente, então, comecei a embarcar numa profusão de luzes laranjas, azuis, roxas, um espaço bem colorido e não identificado. No meio deste, uma conhecida minha do colégio, que eu não via há tempos. Acordei do transe meio perdida e mais surpresa ainda fiquei quando olhei o relógio: já haviam se passado três horas, quando na verdade eu juro não ter fechado os olhos e tinha certeza que minutos tinham transcorrido.
É muito comum também visualizar alguém e encontrar essa pessoa. Lance energético? Não sei. Recentemente, eu estava na aula de dança quando do nada, me veio à mente um conhecido, irmão de uma colega minha. Qual foi o meu espanto quando saí da academia e dei de cara com o dito cujo no ponto de ônibus. E porque ele? Nós sequer conversávamos!
De vez em quando, ainda sinto "presenças" e "vultos" pela casa. NADA concreto, mas o suficiente para arrepiarem os pêlos do meu braço.
A última vez que isso ocorreu foi há dois dias atrás, quando estava sozinha em casa, na parte vespertina do dia. Pode ter sido um stress, sei lá, levando em conta que semana passada eu entrei em pânico na rua, duas vezes, com a sensação de estar sendo seguida. (moro numa rua deserta, defronte à uma chácara cujos donos faleceram há uns dois anos).
Mas sozinha e um pouco cansada, comecei a sentir um aperto, algo inexplicável. Uma vontade de trancar tudo e ligar todas as luzes.
Medo de assalto? De algo maior? Não sei. Alguém me explica? Grata!

Nenhum comentário:

Postar um comentário