terça-feira, 25 de janeiro de 2011

JOGUINHO MEIO QUE VICIANTE


Mais Jogos no Click Jogos

ACHEI O JOGUINHO SUPER MANEIRO E VICIANTE SÓ ACHEI QUE SE VCS QUISESSEM CONFERIR.


(OBS COMO EU TAVA SEM NADA PRA FAZE E AKI EM FLORIANÓPOLIS TA CHOENDO RESOLVI IR UM POUQUINHO NO NOTBOOK) 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

FÉRIAS =b

Ae galera eu entrei de férias e vou da uma viajada então eu vou deixar o blog meio parado por umas duas semanas a quatro, mas quando voltar agente voltaremos com a corda toda, e se o Gean e o Rodrigo não tiverem viajando também eles irão postar algo.

O amigo do tabuleiro

Sabrina descobriu o jogo do copo há pouco tempo. Achou fantástica a sensação de poder conversar com alguém que já morreu ou simplesmente receber sinais de entidades desconhecidas. Na verdade, ela não acreditava que as entidades pudessem fazer algum mal a ela, afinal, quem já morreu não pode ultrapassar a barreira do real.

Ela comprou o tabuleiro em uma pequena loja de artesanato. Pediu para que um velho artesão a produzisse com madeira fina e envernizada. Seu orgulho era perceber o copo leve de cristal deslizando pela mesa ao fazer suas perguntas.

Sozinha em casa, ela tinha a certeza de que o movimento do copo não seria falso. Como no filme "O Exorcista", Sabrina tinha um amigo invisível, era João, um adolescente que foi assassinado por seus pais quando esses voltavam de uma festa, bêbados e o confundiram com um bandido.

Toda noite, Sabrina conversava com João:

- Você não se sente sozinho por ai? O que fica fazendo até eu te chamar?

João respondeu:

- Fico pensando em você.

- Mas eu sempre venho conversar com você!

- Tenho medo que um dia você não venha...

- Sempre estarei aqui. Todos os dias!

- Fico feliz em saber...

Sabrina foi dormir. Dormiu, como uma criança. A conversa com João era como histórias para fazê-la dormir.

No dia seguinte, Sabrina acordou cedo e foi para a aula. Passou seis horas no colégio, como de costume. Mas sentia que algo estava errado. Sentia um vazio no peito. Angustia. Vontade de chorar. Queria chegar logo em casa para conversar com João. Mas sentia um frio na barriga como nunca havia sentido.

Ao chegar em casa, Sabrina encontra sua mãe, parada na porta de entrada com um saco preto em suas mãos. Ela temia pelo que podia haver dentro do saco. Ela sabia que lá estava seu tabuleiro. Mas estaria inteiro? Partido ao meio? O desespero toma conta de Sabrina, quando ouve o grito de sua mãe:

- Vai trabalhar, sua vagabunda!

A mãe de Sabrina abre o saco e joga as cinzas da tabua sobre o gramado. A garota não consegue suportar o ódio e derruba sua mãe no chão. Mãe e filha lutam como dois animais, até que Sabrina agarra o pescoço da mãe e a mata asfixiada:

- O que foi que eu fiz?

Sabrina entra em desespero e corre para dentro de casa. Joga no chão os pratos que estavam sobre a mesa e começa a escrever um alfabeto. Com seu copo sobre a mesa, a jovem começa seu ritual para conversar com seu amigo invisível:

- João, você está ai?

O copo não se move:

- Preciso conversar com você. Fiz algo muito ruim!

Nenhum movimento.

Sabrina começa a chorar. De repente, o copo treme. Parecia um sinal. Sabrina tenta novamente o contato com João:

- Você está ai?

O copo se move em direção a resposta "Sim", e em seguida movimenta-se para escrever a frase "estou no banheiro".

A jovem corre desesperadamente para o banheiro, com os olhos inchados de tanto chorar. Ao abrir a porta, uma densa nuvem de vapor deixa o banheiro praticamente irreconhecível. O chuveiro estava ligado. Aos poucos a fumaça vai desaparecendo, deixando a mostra uma mensagem escrita com os dedos no box de vidro: "estou no espelho".

Sem reação a aquela cena estranha, Sabrina corre até o espelho e fica olhando sua imagem refletida. Depois de poucos segundos sua imagem se transforma na face de João, chorando e com a boca cheia de sangue:

- Porquê você fez isso? Pergunta o espírito:

- Não sei! Ela me deixou fora de controle! Não sei o que fazer!

- Ela está aqui comigo! Ela está me machucando! Ajude-me Sabrina!

Essa foi a última frase de João antes de desaparecer no espelho. Desesperada, Sabrina bate no espelho, na parede e na porta para descarregar seu ódio. Em sua cabeça, ela só consegue imaginar sua mãe estrangulando o pobre João.

Em um momento de desespero final, ela grita:

- Vou te buscar, João!

Sabrina pega uma navalha de seu pai e passa em seu pescoço. O sangue jorra pelo banheiro inteiro, manchando o box, o piso e o espelho. Mas Sabrina está calma. Ela sabe que tudo isso é pelo seu amigo João. Mas antes de morrer Sabrina vê algo que a deixa apavorada. Seu último movimento é a tentativa de um grito, de desespero e angústia. Algo mais estava escrito naquele box.

O choro de João aumenta nos ouvidos de Sabrina, mas o som do choro se transforma em uma gargalhada macabra. Seus olhos estão vermelhos, sua pele pálida está coberta de sangue e não há mais nada que ela possa fazer, a não ser esperar pelo seu momento final.

Seu corpo dá seus últimos espasmos pelo chão. O sangue se espalha por todo o banheiro, até sair pela porta. O pai de Sabrina vê o piso do corredor cheio de sangue que sai do banheiro e abre a porta para ver o que aconteceu. A fumaça começa a se dissipar e ele encontra a filha estendida no chão, com a navalha em uma das mãos e a outra mão apontando para o box, que tinha os dizeres "estou no espelho".

Ao pegar sua filha nos braços, e chorando como uma criança, ele olha para o espelho sujo de sangue para tentar entender o que havia acontecido. Olha para o rosto de Sabrina, pálido e com os olhos inchados de tanto chorar. Ao abraçar sua filha, o homem descobre que algo mais estava escrito no box, logo abaixo, com uma letra trêmula e menor, os dizeres "minha filha" apareciam quase que escondidos:

- Estou no espelho, minha filha.


por Reinaldo Ferraz

O amigo do tabuleiro

Sabrina descobriu o jogo do copo há pouco tempo. Achou fantástica a sensação de poder conversar com alguém que já morreu ou simplesmente receber sinais de entidades desconhecidas. Na verdade, ela não acreditava que as entidades pudessem fazer algum mal a ela, afinal, quem já morreu não pode ultrapassar a barreira do real.

Ela comprou o tabuleiro em uma pequena loja de artesanato. Pediu para que um velho artesão a produzisse com madeira fina e envernizada. Seu orgulho era perceber o copo leve de cristal deslizando pela mesa ao fazer suas perguntas.

Sozinha em casa, ela tinha a certeza de que o movimento do copo não seria falso. Como no filme "O Exorcista", Sabrina tinha um amigo invisível, era João, um adolescente que foi assassinado por seus pais quando esses voltavam de uma festa, bêbados e o confundiram com um bandido.

Toda noite, Sabrina conversava com João:

- Você não se sente sozinho por ai? O que fica fazendo até eu te chamar?

João respondeu:

- Fico pensando em você.

- Mas eu sempre venho conversar com você!

- Tenho medo que um dia você não venha...

- Sempre estarei aqui. Todos os dias!

- Fico feliz em saber...

Sabrina foi dormir. Dormiu, como uma criança. A conversa com João era como histórias para fazê-la dormir.

No dia seguinte, Sabrina acordou cedo e foi para a aula. Passou seis horas no colégio, como de costume. Mas sentia que algo estava errado. Sentia um vazio no peito. Angustia. Vontade de chorar. Queria chegar logo em casa para conversar com João. Mas sentia um frio na barriga como nunca havia sentido.

Ao chegar em casa, Sabrina encontra sua mãe, parada na porta de entrada com um saco preto em suas mãos. Ela temia pelo que podia haver dentro do saco. Ela sabia que lá estava seu tabuleiro. Mas estaria inteiro? Partido ao meio? O desespero toma conta de Sabrina, quando ouve o grito de sua mãe:

- Vai trabalhar, sua vagabunda!

A mãe de Sabrina abre o saco e joga as cinzas da tabua sobre o gramado. A garota não consegue suportar o ódio e derruba sua mãe no chão. Mãe e filha lutam como dois animais, até que Sabrina agarra o pescoço da mãe e a mata asfixiada:

- O que foi que eu fiz?

Sabrina entra em desespero e corre para dentro de casa. Joga no chão os pratos que estavam sobre a mesa e começa a escrever um alfabeto. Com seu copo sobre a mesa, a jovem começa seu ritual para conversar com seu amigo invisível:

- João, você está ai?

O copo não se move:

- Preciso conversar com você. Fiz algo muito ruim!

Nenhum movimento.

Sabrina começa a chorar. De repente, o copo treme. Parecia um sinal. Sabrina tenta novamente o contato com João:

- Você está ai?

O copo se move em direção a resposta "Sim", e em seguida movimenta-se para escrever a frase "estou no banheiro".

A jovem corre desesperadamente para o banheiro, com os olhos inchados de tanto chorar. Ao abrir a porta, uma densa nuvem de vapor deixa o banheiro praticamente irreconhecível. O chuveiro estava ligado. Aos poucos a fumaça vai desaparecendo, deixando a mostra uma mensagem escrita com os dedos no box de vidro: "estou no espelho".

Sem reação a aquela cena estranha, Sabrina corre até o espelho e fica olhando sua imagem refletida. Depois de poucos segundos sua imagem se transforma na face de João, chorando e com a boca cheia de sangue:

- Porquê você fez isso? Pergunta o espírito:

- Não sei! Ela me deixou fora de controle! Não sei o que fazer!

- Ela está aqui comigo! Ela está me machucando! Ajude-me Sabrina!

Essa foi a última frase de João antes de desaparecer no espelho. Desesperada, Sabrina bate no espelho, na parede e na porta para descarregar seu ódio. Em sua cabeça, ela só consegue imaginar sua mãe estrangulando o pobre João.

Em um momento de desespero final, ela grita:

- Vou te buscar, João!

Sabrina pega uma navalha de seu pai e passa em seu pescoço. O sangue jorra pelo banheiro inteiro, manchando o box, o piso e o espelho. Mas Sabrina está calma. Ela sabe que tudo isso é pelo seu amigo João. Mas antes de morrer Sabrina vê algo que a deixa apavorada. Seu último movimento é a tentativa de um grito, de desespero e angústia. Algo mais estava escrito naquele box.

O choro de João aumenta nos ouvidos de Sabrina, mas o som do choro se transforma em uma gargalhada macabra. Seus olhos estão vermelhos, sua pele pálida está coberta de sangue e não há mais nada que ela possa fazer, a não ser esperar pelo seu momento final.

Seu corpo dá seus últimos espasmos pelo chão. O sangue se espalha por todo o banheiro, até sair pela porta. O pai de Sabrina vê o piso do corredor cheio de sangue que sai do banheiro e abre a porta para ver o que aconteceu. A fumaça começa a se dissipar e ele encontra a filha estendida no chão, com a navalha em uma das mãos e a outra mão apontando para o box, que tinha os dizeres "estou no espelho".

Ao pegar sua filha nos braços, e chorando como uma criança, ele olha para o espelho sujo de sangue para tentar entender o que havia acontecido. Olha para o rosto de Sabrina, pálido e com os olhos inchados de tanto chorar. Ao abraçar sua filha, o homem descobre que algo mais estava escrito no box, logo abaixo, com uma letra trêmula e menor, os dizeres "minha filha" apareciam quase que escondidos:

- Estou no espelho, minha filha.


por Reinaldo Ferraz

Espiritos que assombram

O espíritos, embora nem sempre percebam, só fazem aquilo que suas naturezas e seus superiores permitem ou atestam. Assim, se pode entender que nada do que acontece em seus mundos são atos deliberados exclusivamente por suas vontades e quase sempre as ações estão relacionadas a um aprendizado, seja para os próprios espíritos, seja para as pessoas encarnadas.
As chamadas assombrações estão contidas nestes princípios. Pois uma aparição, de qualquer tipo e intensidade, só se demonstra com um propósito, e este propósito normalmente está ligado a vida do espírito enquanto esteve aqui na Terra e, também, se liga a vida das pessoas encarnadas que têm correspondência com o fato.
Estes espíritos acabam dotados de certas habilidades e destrezas que vão bem além de suas capacidades normais. Isso tudo é visceralmente ligado a atividade que ele está desenvolvendo e tem liberação pata tal, por incrível que pareça.



Os espíritos são seres humanos originais, aliás, mais originais que os encarnados por estarem num estado de natureza pura. Desse modo, são eles dotados de sentimentos e animações semelhantes e superiores as nossas, inclusive. A morte não os separa desses sentimentos e seus ânimos não se esvaem com o corpo físico, logo, o que muda são suas formas de agir. E eles agem...



Certa vez fui chamado para ajudar a resolver um caso de manifestação espiritual em uma casa numa cidade próxima da minha. Era uma mistura de atividades espirituais que variavam de batidas a materializações de objetos. O que mais chamava a atenção é que os moradores da casa, pai e filha, viviam ali havia vários anos, cerca de 15, e os acontecimentos se intensificavam a cada ano que passava. O detalhe é que a moça trabalhava, e ainda trabalha, numa loja de roupas e seu pai, aposentado, é que ficava em casa o dia inteiro, para fazer comida e dar conta da lida costumeira da casa. Ocorria, no entanto, que em várias vezes nos últimos tempos não podiam mais almoçar. Quando iam servir a comida encontravam dentro das panelas meias, cuecas, calcinhas, relógios, celular, lápis, chinelos (que uma vez, em razão do tamanho da panela, o chinelo teve que ser amarrado nas extremidades por um monte de fios de cabelos femininos para poder caber dentro), botões, etc.



Não suportando mais a pressão dos acontecimentos, e depois de terem procurado todos os tipos de recursos, acabaram por me achar. Não é minha atividade mediúnica, mas em razão da circunstância e da proximidade com as pessoas, para lá fui fazer 'campana' uma certa noite e um dia inteiro. Ao que parece houve uma irritação muito grande com minha presença, mas sou sabedor de que nenhum espírito suporta ficar em estado errante por muito tempo e que seu desiderato é,quase sempre, esclarecimento. Assim, sempre me porto com tranquilidade diante dessas coisas, consciente de que também sou um espírito e que aquele que ali está, perturbado e perturbando, é um irmão meu que precisa de alguma coisa. Foi a primeira vez que vi a chamada escrita direta. Antes um pouco das onze da manhã, caiu um caderno grande, com folhas pegas por molas, chamadas espiral, aberto com uma folha em branco e uma caneta grampeada no centro. Deixamos o caderno onde estava. Fomos os três para fora da casa para verificar um barulho. Nem bem eu tinha saído pela porta da casinha quando ouvi outro barulho em seu interior. Virei-me rapidamente para a direção do caderno que estava no chão e vi quando a caneta rolava ao lado do caderno, enquanto isso, um vulto escuro se amotinava num canto de um dos quartos. Olhei no caderno e estava escrito: "iniciais", sendo que o 's' fora escrito com tamanha força que quase atravessou três folhas de papel do caderno.


A moça, na época com mais ou menos 19 anos, chorava muito e o senhor a abraçava. Não tinha entendido bem a escrita. Mas o que foi se sucedendo esclarecia tudo. Comida no fogo. Fogão a lenha. Quando vimos caiu um sapato do dono da casa, do nada, em cima da chapa do fogão. Logo após um ursinho de pelúcia da moça voava para cima do fogão também. Depois o iliós da máquina de costura vem rolando ao nosso encontro na varanda, como se alguém tivesse fazendo dele um ioiô. Dentro da panela de pressão, que foi aberta somente para temperar o feijão, que eu ajudei a escolher e colocar água, saia uma cinta do vovô dono da casa, e dentro da panela de arroz, aberta posteriormente por curiosidade minha, tinha mergulhado um imã de altofalante, etc. Ao final da tarde, já não observava mais o vulto escuro (espírito) dentro do quarto. Quando dentro desse mesmo quarto, que era da moça, a televisão ligou 'sozinha' e desligou imediatamente, ficando marcado na tela as letras 'CF'.



A tarde caía e a moça resolveu fazer bolos fritos. Todos sentados na área externa da casinha e eu ajudando a bater a farinha com ovos e azeite dos bolos enquanto a moça achava a lata de azeite para botar os bolinhos a fritar. Quando vi aparece uma foto no meio da meleca que eu tava batendo. Era a foto de um irmão do vovosinho que estava ali, sentado ao meu lado, branco que nem a farinha, e dizendo: 'é a foto do Carlos Fernando, meu irmão que meu outro irmão matou antes de se matar'. Perguntei: Como assim? Ele disse, junto com a filha, que era uma foto do irmão que havia sido morto pelo outro irmão mais velho que eles. Que aquela foto eles não conheciam (mais tarde fiquei sabendo que a foto tinha sumido naquele mesmo dia do albúm da casa da filha do defunto da foto, o que foi comprovado pelo rasgo semelhante da comparação feita na parte de trás da foto com a página de onde ela foi tirada), e que Carlos Fernando tinha levado um tiro do próprio irmão mais velho depois de discutirem numa venda no caminho de volta para casa. Falaram que após todos acusarem o irmão mais velho, que esse se matou. 
 
Bem, o caso termina assim: As letras C e F maiúsculas que apareceram na TV eram as iniciais do nome de Carlos Fernando e as iniciais dos objetos que apareciam no fogão e nas panelas formavam a palavra 'suicídio', ou seja, o espírito trazia a mensagem de que Carlos Fernando havia se suicidado e não que seu irmão mais velho o havia matado.



Um vez esclarecida a situação, nunca mais houve manifestação na casa. O que mais me chamou a atenção é que o senhor dono da casa, um dos que mais havia acusado o irmão pela morte do outro, foi encontrado enforcado na varanda da casinha, sendo descoberto por sua filha ao chegar em casa do trabalho. Estava escrito numa folha de caderno: "naum guentei e arresorvi me matá".


Marlon Santos
 
http://marlonsantoscachoeiradosul.blogspot.com/

sábado, 8 de janeiro de 2011

The Rite "O Ritual" Trailer do novo filme de terror super interessante

A Warner Bros. liberou o segundo trailer do thriller sobrenatural “O Ritual” (The Rite), estrelado por Anthony Hopkins (“O Lobisomem”) e Alice Braga (“Predadores”). O trailer explica mais detalhes da história e revela uma grande surpresa da trama, além de trazer uma nova cena da atriz brasileira. E é realmente assustador.
O filme é uma adaptação do livro homônimo de Matt Baglio, jornalista que conviveu com padres exorcistas. A trama acompanha Gary Thomas (Colin O’Donoghue), um desiludido estudante seminarista americano, que é obrigado a fazer o curso de exorcismo em Roma. Ele aprende a diferença entre uma pessoa com doença mental e uma possessão verdadeira, e acompanha, ao lado de um padre veterano (Anthony Hopkins), a identificar a presença de um demônio.
O roteiro foi escrito por Michael Petroni (“Possessão”) e a direção é do sueco Mikael Håfström (do terror “1408″). “O Ritual” estreia nos EUA em 28 de janeiro. No Brasil, no dia 11 de fevereiro.


 POST DO FILME



 
Com a participação da atriz brasileira Alice Braga e Gary Thomas 


Hopkins irá interpretar mais um personagem sombrio na sua carreira, ele que imortalizou Hannibal Lecter no grande ecrã, indo dar vida a um personagem ligado ao oculto.



nossa este filme deve ser show de bola quero ver logo!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Judas Heroi ou Vilão?????

Por Sterfferson Hetfield
 
Judas foi o famoso apóstolo de Cristo que o entregou aos Romanos por exatamente trinta moedas de prata. Mas o que realmente aconteceu naqueles dias? O que deve realmente ter acontecido com Judas para que ele fizesse o que fez?

A História contada

A história que é contada por todos, é que simplesmente Judas achou que Jesus iria ser o homem que iria levar a independência do povo Judeu com relação aos Romanos. Para ele Jesus seria um líder que traria uma espécie de revolução entre os Judeus e que levaria a extinção do sistema Romano em Israel.

Judas errou! Ele se enganou, Jesus não era o tipo de homem que gostaria de ver uma guerra mesmo que fosse para o “bem” de todos os Judeus. Então revoltado com Jesus ao qual ele rogou inúmeras vezes e recebeu um belo de um não de Jesus... Ora, o que ele esperava do filho de Deus, que mandava amar os inimigos e ao qual quando apanhava em um dos lados do rosto virava o outro lado?

Sentindo-se traído por Jesus e com sentimento de raiva, pois inúmeras vezes Jesus foi contra as suas atitudes, Judas resolveu entregar Jesus aos Romanos. Mas o que fez Jesus? O que tinha feito de ruim contra os Judeus e o que fizera a Deus para merecer o que estava acontecendo? Afinal não era ele o homem que curava os cegos, fazia andar os cochos e que salvava os endemoniados?

Segundo Judas ele se decepcionou com Jesus... E simplesmente resolveu enterrar de vez suas esperanças entregando a Cristo, e com Ele selando o fim do que ele esperava ter sido a ultima chance de o povo Judeu se erguer contra os Romanos.

Outra hipótese

Porém nem todos acreditam que Judas é um traidor. Eu particularmente fiquei em dúvida ao ler seu evangelho. Mas para deixar bem claro, esse evangelho não foi escrito por “São Judas” e sim por um grupo que o denominava 'herói' e que se não fosse ele Deus não viria como salvador.

Segundo um grupo de arqueólogos, eles encontraram em uma caverna no Egito uma espécie de livro Sagrado para um povo chamado de Cainitas. Era um povo que segundo o bispo de Lyon Irineu adorava e idolatrava Judas.

Segundo o evangelho de Judas, Jesus pediu a Judas para que ele o entregasse aos Judeus e que isso era necessário para que Cristo viesse a ressuscitar e levar a mensagem da glória de Deus para a humanidade, e assim que cada homem pudesse ver e enxergar que Cristo era a salvação contra a morte não material, mas sim espiritual.

Pois é... Acontece que isso não foi bem aceito pela Igreja Católica, que até hoje mantém o veredicto desse Bispo de Lyon. John Lennon certa vez falou uma coisa que eu acho que ele poderia até ter tido razão: “Hoje somos mais famosos que Jesus Cristo!”, porém ele se equivocou, ele poderia ter dito algo como “Hoje somos mais felizes que Judas!”, aí sim ele estaria certo, pois imaginem o martírio desse homem ao entregar Jesus e junto com ele suas esperanças de um povo Judeu livre...

Mas agora em quem acreditar? Nos Cainitas ou na Igreja Católica? Bom, eu posso estar parecendo imparcial e meio que cutucando ou atacando os católicos, mas eu acredito mais nos Hereges do que nos Santos... O por quê? Simples! A Igreja católica tem histórico em enganar. Às vezes a mensagem de Judas poderia ser linda como o sacrifício próprio, porém não era tão viável aos Romanos isso, pois eram um povo que cobrava impostos de nações conquistadas diplomaticamente...

E sabemos bem que quem “montou” a Bíblia foi o Imperador Constantino e a tornou um livro político em meio a uma Roma que vivia problemas muito sérios, e eis que a luz do Cristianismo bateu a sua porta e ele atendeu ao chamado e simplesmente correu e abraçou a causa dos cristãos! Ó, que lindo se não fosse o fato de a Bíblia ter sido montada com somente os livros que interessaram a ele.

Depois da morte de Pedro, uma revolta se consolidou em Roma e para acabar com ela e dar um “Sossega Leão”, Constantino aceitou e se disse convertido, mas indícios provam que ele seguramente mantinha uma vida, digamos, a lá Imperador de Roma! Com muitas orgias etc.

Bom, esse foi um estudo rápido, somente para esclarecer as dúvidas com relação a Judas... E Não, ele não é Drácula!
Abraços!