sexta-feira, 23 de abril de 2010

Preso casal indiano por decapitar filho de vizinho em ritual

A polícia indiana deteve nesta terça-feira um casal acusado de ter sacrificado em um templo um menino de 3 anos, filho de seus vizinhos, durante uma cerimônia de bruxaria com a qual supostamente esperavam ter um filho, informou nesta terça-feira uma fonte policial.

O fato ocorreu em um templo do distrito de Kanshiram Nagar, situado no Estado de Uttar Pradesh, norte do país, segundo informou a fonte à agência indiana Ians.

"É um ato truculento de sacrifício. Ompal (o nome do menino) foi encontrado decapitado em um templo com uma de suas mãos cortadas em pedaços", disse à imprensa indiana o inspetor de polícia M. C. Gangwar.

Segundo a polícia, o casal de detidos admitiu ter sacrificado o menino, seguindo instruções de um homem "autoproclamado deus", que lhes assegurou que teriam um bebê se sacrificassem uma criança.

Bruxo indiano

Nas zonas rurais indianas, milhares de curandeiros, bruxos e xamãs aproveitam as superstições de uma população empobrecida e sem acesso à educação para ganhar a vida.

Os Estados mais pobres registram, além disso, frequentes casos de acusações de magia negra e caças de bruxas, que ocasionam em alguns casos em humilhantes desfiles públicos ou até assassinato das vítimas.

Embora a polícia já tenha iniciado a busca do homem que influenciou o casal a realizar a decapitação da criança, em muitos casos os "doutores em bruxaria" conseguem escapar, pois convencem os aldeões a não os denunciar, sob ameaça de praticar magia negra.

Será eu?

Este é um relato tirado de um site de paranormalidades:


Eu nunca acreditei em sobrenatural, mas depois do que presenciei eu mordo minha língua...

Minha estória começa quando eu morava no interior. Meu pai trabalhava na fazenda, de onde tirava meu sustento e de minha mãe que fazia queijo e vendia leite. Eu estudava meio período e ajudava minha mãe em casa. Minha casa era simples e modesta, num bairro calmo de rua tranquila. Aos fundos de casa havia um paiolzinho onde meu pai guardava as bagunças dele, perto desse paiol ficava o varal. Pois bem, minha vida deixou de ser a mesma naquele varal, naquele paiol. Ao final de uma tarde eu fui estender a roupa limpa, mas molhada, no varal. Ao terminar meu serviço vi uma coisa estranha no paiolzinho, parecia que alguém estava pedindo socorro. Meio assustada (sou muito medrosa), fui devagarinho até a portinha do paiol, pé ante pé, mãos tremendo, perna bamba, empurrei a porta, o sol laranja anunciava o final da tarde e deixava o cenário aterrante. Com muito medo empurrei a porta...

(...)

Me deparei com... nada! Não havia ninguém lá, nem sequer um rato... somente as mesmas bagunças do meu pai. Já aliviada, estava pronta para voltar para dentro de casa quando ouvi: "Aqui, estou aqui..."

Arrepiei-me dos pés à cabeça! Quando virei, uma pilha de bugigangas caíram atrás de mim e empurraram a porta que mantinha um feixe de luz iluminando o local e então, na escuridão total, desmaiei de medo...

Passadas algumas horas, não sei direito, acordei no meio da noite... encontrei um lampião, daqueles bem antigos mesmo, por sorte estava intácto e usável. Procurei em meio à escuridão onde só havia a luz da lua cheia que passava entre as frestas das paredes de madeira roidas pelos cupins, um isqueiro ou fósforo para acender o lampião, encontrei! Estava em choque. Ao passar da noite não ouvi mais nada. Fui me acalmando... observei o lugar e vi que as bugigangas haviam partido uma madeira velha que não resistiu ao peso todo e rachou. Mas por que justo naquela hora em que eu estava lá? Não importava mais, eu só queria sair daquele lugar, a porta da frente estava inacessível pois pilhas de madeiras, latas, pneus e não lembro mais o que, haviam emperrado-a.

Tentei dormir e esperar o amanhecer, mas como conseguiria naquele estado, só e amendrontada?! O dia nascia e eu já estava procurando uma outra saída, nunca imaginei que alguém poderia acumular tanto entulho. Olhei melhor e encontrei uma porta aos fundos, fui correndo abrí-la, mas estava trancada. Empurrei muitas vezes até que ouvi minha mãe gritar meu nome... Ela me procurava desesperadamente, viu que eu não dormi em casa decerto. Eu gritava e gritava mas ela não me ouvia...

Passei um dia naquele lugar. Eu já esperava que meu pai fosse até lá alguma hora, mas lembrei que ele tinha ido para a fazenda e só iria retornar uma semana depois... Desesperei-me... chorei a noite inteira e mais a manhã seguinte, quando comecei a ter alucinações (pelo menos achei que eram). Senti um clima tenso no ar, um cheiro de enxofre, de podre e vi um buraco profundo num canto escondido, aproximei-me, pensei que poderia ser uma passagem para fora do paiol, mas quando cheguei perto estremeci... o buraco era quente e parecia que vinham vozes de lá de dentro, vozes de pavor. Saí correndo pra a outra extremidade do paiol, o mais longe possível daquele buraco, mas ví um vulto quando o sol entrou entre as frestas e o buraco não estava mais lá. Pensei em sair mais ainda!

Estava faminta e sedenta com vários machucados. Ouvi a sirene da polícia em minha casa. Logo voltei a gritar e pedir ajuda, mas ninguém me ouvia, por incrível que pareça.

Anoiteceu e voltei a ver o buraco, sentir o forte cheiro e ver um vulto que parecia me perseguir. A noite inteira passei sufoco. De manhã ouvi uma vozinha que disse: "Eu estou aqui, não tenha medo". Mas putz, quem é que não vai ter medo num local sozinha e ouvindo vozes???... Continuou: "... depois de duas semanas estará livre, diferente de mim". Fiquei apavorada e sem entender nada. Encontrei uma torneira que estava ativada, pelo menos sede eu não passava mais. Encontrei um rato e, acredite se quiser, eu matei minha fome.

Assim foi por longos dias, correndo de vultos e ouvindo vozes... Não aguentava mais até que encontrei uma única janela que existia naquele terrível paiol escondida por detrás de uma pilha de pneus. Quebrei os vidros, mas a janela era de grade e não consegui passar por ela... Então gritei muito e muito, mas ninguém ouvia. Não aguentei mais e peguei um caco de vidro, arranhei minha garganta... não consegui sequer me matar, pois ouvi a vozinha de novo: "Não cometa meu erro". Estremeci e no mesmo instante ouvi um estrondo muito forte. Mas quando vi era meu pai que me encontrou chorando de emoção. Eu estava pálida, gelada e abatida fortemente. Fui para o hospital. O pesadelo acabou...

Minha busca havia acabado duas semanas depois que eu havia entrado naquele horror. A polícia ficou intrigada, pois minha mãe a contratou e eles nem pensaram em me procurar naquele local, somente quando mamãe ligou para papai é que fui encontrada.

Falei ao meu pai tudo o que havia acontecido, mas ele disse que só foi o medo que provocou todo esse pânico... Quando voltei pra casa não consegui nem olhar mais para o paiol.

Dias mais tarde descobri que havia na minha cidade uma velha senhora, a mais antiga moradora, que conhecia algumas lendas regionais, fui até o encontro dela e esta me recebeu muito bem, pois não recebia muitas visitas mesmo. Eu contei minha história e ela perguntou onde eu morava, depois de responder ela estremeceu... Disse que antes de me mudar moravam ali um casal e sua filha. A irmã desse casal morrera e deixara com eles uma sobrinha muito mais linda que a filha deles. A inveja que filha do casal tinha por sua prima fez com que esta trancasse a priminha orfã no paiolzinho. A orfãzinha ficou lá por dias até se matar cortando a garganta, mas deixou um bilhete escrito:

"As forças do mal me forçaram a isso. O vulto fez com que eu me matasse. O buraco nunca se fechará enquanto se alimentar de almas suicidas... Eu fui mais uma vítima, não deixem a próxima morrer, isso só acabará quando ele não se alimentar e alguém sobreviver..."

Então pensei: "Será eu?? Será eu??? Eu salvei a garotinha???"

Voltando para casa vi um incêndio e vizinhos lá em casa. Misteriosamente o paiol ardia em fogo, sobrara então só as cinzas...

(...)

Mudei-me para a capital...

Desde então tenho momentos paranormais e histórias que irei compartilhar com vocês no decorrer dos dias...

domingo, 18 de abril de 2010

ataques inexplicaveis podem ter sido extra terrestres

Uma série de incidentes bizarros envolvendo ovinos em Shropshire, fazem com que fazendeiros acreditem que alienígenas estão atacando o gado.

Os fazendeiros alegam que perto de Shrewsbury testemunharam ovelhas sendo abduzidas por OVNIS.

Eles ligaram os incidentes inexplicáveis, em que o cérebro e os olhos de ovelhas foram removidos, com misteriosas luzes alaranjadas no céu.

Os fazendeiros encontraram ovelhas mutiladas, sem cérebros e outros órgãos internos. Outros animais tiveram os olhos "cuidadosamente arrancados", geralmente no lado esquerdo.

Phil Hoyle, 53, que passou quase uma década investigando a morte de animais, disse que OVNIS são vistos num "corredor" de 80 km entre Shrewsbury e Powys.

Hoyle e 15 membros da Unidade de Campo de Patologia Animal, afirmaram que testemunharam OVNIS no mês passado, enquanto trabalhavam durante a noite na fazenda Welsh hill perto de Radnor Forest.

"A tecnologia envolvida nesses ataques é assustadora", disse ao The Sun ". "Estas luzes e esferas claramente não são nossas. "Elas foram criadas por uma tecnologia e inteligência que não é daqui." E acrescentou: "Por um curto espaço de tempo mais parecia uma batalha de Star Wars."

No dia seguinte, ele entrevistou fazendeiros, e "todos, com exceção de um, tiveram algum tipo de desaparecimento incomum de animais, mortes ou ferimentos estranhos ", disse ao jornal.

a visão diabólica do Papa Leão XIII

A visão diabólica do Papa Leão XIII.

Muitos de nós recordamos de que, antes da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, os celebrantes e os fiéis, no fim de cada Missa, ajoelhavam-se para rezar uma oração a Nossa Senhora e outra a S. Miguel Arcanjo.

Reportamo-nos ao texto desta última porque é uma oração bonita que pode ser rezada por toda a gente para seu próprio benefício:

“São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, sede nosso auxilio contra a malícia e ciladas do demônio. Exerça Deus sobre ele império, como instantemente vos pedimos, e Vós, Príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no Inferno a Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perder as almas”.

Como é que nasceu esta oração?

Transcrevo um artigo que foi publicado na revista: Ephemerides Liturgicae escrito pelo Pe. Domenico Pechenino em 1955, a págs. 58-59.

“Não me lembro exatamente do ano. Uma manhã, o grande Pontífice Leão XIII tinha celebrado a Stª Missa e estava a assistir a uma outra de ação de graças, como de costume. De repente, viu-se ele virar energicamente a cabeça, depois de fixar qualquer coisa intensamente, sobre a cabeça do celebrante. Mantinha-se imóvel, sem pestanejar, mas com uma expressão de terror e de admiração, tendo o seu rosto mudado de cor. Adivinhava-se nele qualquer coisa de estranho, de grande.

Finalmente voltando a si, bate ligeira, mas energicamente com a mão, levanta-se. Dirige-se ao seu escritório particular. Os mais próximos seguem-no com preocupação e ansiedade. E perguntam-lhe em voz baixa: Santo Padre, não se sente bem? Precisa se alguma coisa? Responde: “Nada, nada”.

Daí a uma meia hora manda chamar o Secretário da Congregação dos Ritos, e estendendo-lhe uma folha de papel, manda fazê-la imprimir e enviar a todos os Ordinários do mundo. Que assunto continha? A oração que rezávamos no fim da missa com o povo, com a súplica a Maria e a invocação ardente ao Príncipe das milícias celestes, implorando a Deus que precipite Satanás no inferno.

Naquele escrito ordenava-se igualmente que as orações fossem rezadas de joelhos. Também foi publicado no jornal La Settimana del Clero, em 30 de Março de 1947, não sendo citada a fonte que deu origem à notícia. Será contudo notada a maneira insólita como esta oração, enviadas aos Ordinários em 1886, foi mandada rezar.

Para confirmar aquilo que o Pe. Pechenino escreveu, dispomos do testemunho irrefutável do Cardeal Natalli Rocca, que na sua carta pastoral para a Quaresma, emanada de Bolonha em 1946, diz: “Foi mesmo Leão XIII quem redigiu esta oração. A fase (Satanás e os outros espíritos malignos) que vagueiam pelo mundo para perder das almas tem uma explicação histórica que o seu secretário particular Mons. Rinaldo Angeli, nos contou várias vezes; Leão XIII teve verdadeiramente a visão de espíritos infernais que se adensavam sobre a cidade eterna (Roma).

Foi desta experiência que nasceu a oração que ele quis toda a Igreja rezasse. Esta oração rezava-a ele com voz viva e vibrante: ouvimo-la muitas vezes na Basílica do Vaticano. Mas isto não é tudo: ele escreveu também por suas próprias mãos um exorcismo especial que figura no Ritual Romano (ed. 1954, tit. XII, c.III, pág.863 e seg.). Recomendava aos bispos e aos sacerdotes que rezassem muitas vezes estes exorcismos nas suas dioceses e paróquias. Ele próprio o fazia muitas vezes durante o dia.

Também é interessante ter em conta um outro acontecimento que reforça ainda mais o valor desta oração que se rezava no fim de cada Missa. Pio XI quis que, ao serem rezadas estas orações, se pusesse uma intenção particular pela Rússia (alocução de 30 de Junho de 1930). Nesta alocução, depois de ter lembrado as orações pela Rússia que ele próprio tinha pedido a todos os fiéis a quando da festa do Patriarca S. José (19 de março de 1930) e, depois de ter lembrado a perseguição religiosa na Rússia, concluiu com estas palavras:

“E para que todos possam sem fadiga e sem obstáculos continuar esta santa cruzada, decidimos que as orações que o nosso bem amado predecessor Leão XIII ordenou aos sacerdotes e aos fiéis que rezassem depois da Missa, sejam ditas por esta intenção particular, isto é, pela Rússia. Que os bispos e o clero secular e regular tomem ao seu cuidado informar os fiéis e aqueles que assistem ao Santo Sacrifício, e que não se esqueçam de lhes lembrar estas orações (Civiltà Cattolica, 1930, vol.III).

Conforme se pode constatar a presença aterrorizadora de Satanás foi claramente tida em conta pelo Pontífice; e a intenção que Pio XI, tinha acrescentado, visava mesmo o fundamento das falsas doutrinas difundidas no nosso século, que envenenaram não só a vida dos povos mas também dos próprios teólogos.

Se a disposição tomada por Pio XI não foi respeitada, a falta deve-se àqueles a quem tinha sido confiada; inseria-se perfeitamente no âmbito dos avisos carismáticos que o Senhor havia dado à humanidade através das aparições de Fátima, embora mantendo-se independente desta: Fátima ainda era desconhecida do mundo.

sábado, 10 de abril de 2010

frango viveu 18 meses sem cabeça

Era uma manhã como outra qualquer, no dia 10 de setembro de 1945, quando Clara Olsen viu aquele frango gorducho ciscando em seu terreiro, em Fruita, Colorado (EUA), e decidiu que ele iria para a panela.

Ela apontou para vítima e deu ordem a seu marido, Lloyd Olsen, que levasse a tarefa a cabo. Lloyd sabia que sua sogra viria jantar com eles na noite seguinte e sabia também que a velha adorava chupar ossinhos de pescoço de frango. Por isso, quando colocou o bicho sobre um tronco, posicionou seu machado de modo que, ao decepá-lo, restaria uma porção bem generosa de pescoço para cozinhar. O carrasco ainda não imaginava que surpresas o frango lhe reservava, mas não queria decepcionar a mãe de Clara.

- Era importante puxar o saco da sua sogra nos anos 40 do mesmo modo que é hoje.

Assim sendo, ele desferiu a machadada fatal e desencanou do frango que, aparentemente, voltou ao seu trabalho galináceo de ciscar pelo terreiro da fazenda – não importando o fato de não ter mais cabeça para isso.

Melhor não ter cabeça nenhuma do que ter uma cheia de titica

Na manhã seguinte, para total espanto dos Olsen, o frango – apesar de um pouco desorientado – continuava vivo e abrigava sua cabeça debaixo da asa. Os Olsen então decidiram que, se Mike – eles deram este nome ao frango – estava tão decidido a viver, eles teriam que arrumar um meio de alimentá-lo. Isso era feito com um conta gotas contendo água e grãos cuidadosamente moídos.

Depois de uma semana, Lloyd levou Mike em uma viagem de 400 km, rumo à Universidade de Utah, em Salt Lake City. Os cientistas mais céticos que haviam por lá estavam ansiosos para saber como é que Mike havia sobrevivido. Examinando o frango, eles descobriram que a culpada era a sogra de Lloyd e seu gosto por pescoço.

Por causa disso, Lloyd deu a machadada tão perto da cabeça que a base do cérebro de Mike permaneceu intacta e a lâmina não chegou nem a cortar a jugular – o que teria matado o frango em segundos. Lloyd foi tão incompetente com o machado que deixou Mike com um dos ouvidos intocados e, como as funções básicas que um frango necessita para controlar seus movimentos ficam na base do cérebro, Mike conseguiu permanecer saudável por um bom tempo.

Nos 18 meses que permaneceu vivo, Mike, que pesava pouco mais de 1 kg quando tinha cabeça, terminou seus dias pesando 3,5 kg.

Seus donos também engordaram suas contas bancárias levando o frango descabeçado para outras cidades em que pessoas pagavam 25 centavos só para vê-lo. Mike – o “Frango Maravilha”, como foi chamado pelas revistas Life e Times – morreu em uma dessas viagens quando, aparentemente, engasgou e nem Clara nem Lloyd conseguiram alcançar o conta gotas a tempo para limpar seu esôfago.

A memória de Mike – o Frango Maravilha – é celebrada anualmente em todo terceiro fim de semana do mês de maio. Se o frango morreu, a memória permaneceu. Até hoje, os habitantes da cidade de Fruita fazem reuniões anuais e lembram a história de Mike, não tanto por ele não ter cabeça e mais pela sua exemplar vontade de viver.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Caçadores de tumbas da 2ª guerra testemunharam fenomenos inexplicaveis

Há alguns anos atrás, os chamados "arqueólogos negros," pessoas independentes que realizavam escavações nos locais de batalhas da Segunda Guerra Mundial à procura de preciosos troféus de guerra, eram extremamente ativos. Às vezes, durante a busca, eles se deparavam com fenômenos muito estranhos.

Uma fogueira no ar

Em 1997, um grupo de seis pessoas se dirigiu a Luban na região de Leningradsky, onde as ruínas do mosteiro de Makaryevsky destruído durante a guerra, descansa no pântano.

Quando se aproximavam das ruínas, o grupo notou chamas de fogueira. Ficaram chocados quando descobriram que a fogueira pairava no ar.

Quando se aproximaram um pouco mais, a fogueira desapareceu. Os "arqueólogos negros" montaram um acampamento nas ruínas.

Por toda a noite, foram incomodados por gritos humanos selvagens originados da mata. Nenhum deles se apressou em ajudar.

Na manhã seguinte, um dos arqueólogos foi à floresta e se perdeu. Voltou três horas mais tarde, com a sua roupa suja e um olhar insano. Ele nunca contou a seus amigos o que aconteceu na floresta.

As minas em Myasnoy Bor

Uma das zonas anômalas mais famosas ligadas a Segunda Guerra Mundial é um vale pantanoso em Myasnoy Bor localizado a 30 quilômetros de Novgorod.

Muitos soldados do Segundo Exército Soviético de Ataque, divisões alemães da Wehrmacht, da "Divisão Azul" espanhola e outras tropas, pereceram nesta área durante a Ofensiva de Lyuban em 1942. Muitos corpos insepultos foram deixados alí.

Galina Pavlova, chefe do grupo de busca da cidade de Engels na região de Saratov falou sobre um incidente que aconteceu com ela em 1997: "O bosque de Myasnoy Bor é assustador e sobrenatural.

Logo que você fica lá sozinho, a floresta começa a fazer sons. Você pode ouvir claramente gritos de "Viva", como se as almas inquietas dos guerreiros que pereceram ainda realizassem um ataque.

No dia em que encontramos as minas, fui atrás dos caras pela trilha. Parei em um local que foi escavado muitas vezes antes.

De repente, vi que as árvores estavam inclinadas para o mesmo lado, embora não tivesse ventando. Chamei eles, e encontramos uma caixa de madeira em decomposição e minas antigas".

Alexei, um "arqueólogo negro" que costumava escavar na floresta perto de Bryansk, onde estava localizada a frente russa em 1942-1943, contou uma história interessante.

"Nós desenterramos os corpos de seis soldados russos e 11 alemães, quatro dos quais eram soldados da Wehrmacht, em uma trincheira no pântano. Nós cortamos os troncos e descobrimos botas alemães decompostas com ossos saindo.

Então começamos a escavar com mais cuidado, e encontramos ossos pélvicos, uma coluna cervical, e costelas. Pouco a pouco, nós cavamos os restos de quatro pessoas. Estava ficando escuro. Deixamos os esqueletos na trincheira e acampamos em um prado a cerca de 200 metros.

À noite, algo aconteceu. Fomos acordados por Valera, um rapaz de plantão. Disse-nos que algo estranho estava acontecendo.

Nos levantamos e começamos a ouvir atentamente. Podíamos ouvir vozes em alemão, canções, risos e barulho de passos.

Foi muito assustador. De manhã fomos para a trincheira. Parecia a mesma de quando a deixamos.

Mas quando nós andamos um pouco mais longe, nós vimos valas de tanques, e o mais surpreendente, trilhas de lagartas de tanques frescas".

Existe uma zona anômala em Zheltoyar, mais conhecida como zona anômala Novokhopersk, na parte leste da região de Voronezh, perto da cidade de Novokhopersk.

Uma expedição da comissão de Voronezh para estudar fenômenos anômalos liderada por um famoso pesquisador, Genrikh Silanov, conseguiu obter fotos de pessoas vestidas em uniformes de soldados perto das tendas. Um avião fantasma apareceu em uma das fotos.

Os investigadores acreditam que são fotos da II Guerra Mundial. Uma das fotos mostrava a silhueta de um soldado Checo.

Mais tarde, os pesquisadores descobriram que uma divisão tcheca que era parte do exército soviético estava localizada nessa área.

Silanov acredita que as fotos seriam uma "miragem chronal", criada pelos chamados campos de memória conectados a acontecimentos dramáticos que ocorreram no passado.

domingo, 4 de abril de 2010

Conto ( apocalipse )

Eu vou contar um segredo,um segredo profundo, no qual não vais acreditar, pois essa é a única defesa humana contra minha presença.

Eu nasci como espelho. Há séculos não recebia esse direito,e na ultima vez que aqui estivemos, eu e meus irmãos, quase nada restou da humanidade.

Hoje, estou aqui,e por onde passo, tudo deteriora, no prenúncio da espada pendente sobre a humanidade.

Tudo o que você pode ver em mim, é a você mesmo.

Toda fantasia construída em anos desmorona devido ao desconforto da visão da minha pessoa.

A feia verdade que carregas dentro de ti, escondida,é o que aparece refletida no meu rosto.

Raríssimos são os me olham de frente e de verdade. Esses, são puros.

Os outros, não me vêem, nem me verão, pois estão condenados.

Viverão na sua mesquinharia e falsidade, até o dia do seu juízo.

E ao serem lembrados de que nos viram na terra, dirão que foram possuídos, amaldiçoados,injustiçados, e porão a culpa da sua vergonha em nós.

Para isso existimos.

Para distinguir, dividir como espada a natureza humana, entre aqueles capazes de amar ao todo, e os incapazes de amar.

Meus irmãos estão aqui, nesse momento terreno.

Não nos foi concedido o encontro ainda, e se nosso enigma não for descoberto, logo estaremos juntos novamente.

Para nosso prazer, e a sua aniquilação.

Operação Hig Jump

Terminada a segunda grande guerra, Estados Unidos, Inglaterra e Austrália movimentam novamente suas tropas.

A lista de embarcações e equipamentos de guerra é extensa e realmente existiram, como é o caso do porta aviões Philippine Sea, diversos submarinos e inúmeros soldados.

Esta enorme movimentação nada mais era do que uma nova e secreta guerra que seria travada contra uma extensão do 3º Reich que durante anos haviam se instalado secretamente em uma imensa base no Pólo Sul.

Esta manobra realmente existiu e foi comandada pelo Vice-almirante Richard E. Byrd da US NAVY entre os anos de 1946 e 1947 e ficou conhecida como Operação High Jump.

A seqüência dos fatos descreve uma grande derrota sofrida pelos aliados aos soldados alemães. Afirmações de Byrd davam conta de que um grande acordo entre alemães e seres alienígenas estava preparando uma ofensiva ao resto do mundo com aeronaves que poderiam voar de um pólo a outro a grandes velocidades.

Parece aquele velho roteiro de ficção científica barata.

Byrd, após estes infelizes comentários, foi afastado de suas funções e o governo americano afirmou que no pólo sul havia apenas pingüins e leões marinhos, tanto que rebatizaram a operação de “A guerra dos pingüins” e aparentemente envergonhados não falaram mais no assunto.

Há algumas informações em diversos sites que alegam que duas fortes explosões atômicas foram efetuadas em 1956 no local para exterminar de uma vez por todas com os alemães e os aliens.

Aparentemente o equívoco destas informações se resume ao fato de a vida no pólo sul continuar por todos estes anos normalmente, sem sequer um único vestígio de radiação.

Mentiras, fantasias e imaginação à parte em torno da operação High Jump levaram todo o conjunto do que realmente ocorreu naquela época a desaparecer. O fato é que se foi uma guerra contra pingüins ou alemães+aliens ficará difícil responder.

O que atrapalha a elucidação de diversas passagens interessantes da nossa história é a alucinação e delírio de quem quer transformar uma boa história em algo fantástico que lhe renda fama e dinheiro. Aparentemente isto ocorreu com a operação High Jump.

Oficialmente a operação High Jump foi uma extensa expedição cartográfica realizada na região antártica.

Porém, algo impressionante e real aconteceu em 2006. Uma fotografia obtida por um satélite está disponível no Google Earth e está lá para todos aqueles que quiserem confirmar pessoalmente.

Trata-se de duas entradas de cavernas no Pólo Sul, uma delas aparenta uma proteção feita de um estranho material em sua entrada com mais de 40 metros. Na outra caverna, distante da primeira uns oito quilômetros, pode-se observar uma trilha que conduz até sua entrada.

Quem quiser tirar as próprias conclusões, aqui estão as coordenadas:

1º caverna com a proteção na entrada – 66º 36´13´´ S – 99º 43´12´´ L

2º caverna com a trilha – 66º 36´ 12´´ S – 99º 50´ 23´´ L

Observem a perfeita linha reta no sentido Sul que as duas entradas possuem (66º 36´).

Caverna 1

Caverna 2

Independente de toda fantasia e mentira que ocorreu com a operação High Jump é fato de que algo concreto aparece nestas fotos.

Gato volta para casa 9 meses depois de morto

ma família de Manchester, na Inglaterra, sofreu com a morte de seu gato de estimação por nove meses. até que ele voltou para casa, como se nada tivesse acontecido. O animal, então morto num acidente de carro, foi enterrado no quintal da casa de Angelo Petrillo.

O gato Alfie foi atropelado por um carro há nove meses e um amigo da família encontrou o corpo estirado na rua. Abalados, Angelo e seu filho, Brandon, enterraram o animal no quintal e se mudaram da casa em Manchester.

Nove meses depois, ainda sofrendo com a morte do gato de estimação, Petrillo recebeu a ligação de seu ex-vizinho dizendo que um gato muito parecido a Alfie estava rondado sua antiga casa. Angelo e a mulher, Katy, foram até o local e reencontraram o animal que deram como morto e enterrado.

Alfie, de 3 anos de idade, não tinha um arranhão, só estava sem a coleira que o identificava.

Agora felizes, Angelo e Katy Petrillo se questionam sobre o gato enterrado há nove meses, com a coleira de identificação semelhante a de Alfie.

Angelo Petrillo e seu filho, Brandon, posam com o gato Alfie  (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Angelo Petrillo e seu filho, Brandon, posam com o gato Alfie (Foto: Reprodução/Daily Mail)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Poltergeist expulsa familia irlandesa de sua casa

Um xamã realizou na sexta-feira (19) um exorcismo em uma casa que supostamente é assombrada por um poltergeist.

Os ocupantes da casa em Hollyhill, Northside, em Cork, República da Irlanda, fugiram dizendo que ela é ocupada por um espírito maligno que está determinado a mantê-los fora.

Laura Burke, seu marido Ritchie, e seu filho Kyle, estão aterrorizados após uma série de acontecimentos bizarros nas últimas semanas.

O jovem casal mudou-se para a casa em agosto passado.

Na sexta-feira, orações especiais foram feitas na casa para acalmar o espírito, e um "xamã da Nova Era " realizou um exorcismo.

Laura disse que imagens sacras caíam rotineiramente da parede, gritos foram ouvidos na calada da noite, e que seu filho foi arremessado da cama.

Poltergeist

O maior choque da família foi quando viram, o que descreveram como "bolas brilhantes", pairando no ar em algumas salas da casa.

"É um espírito do mal - Eu não acredito que isso seja do bem", disse Laura.

"Tentamos fazer orações na casa, mas em seguida eram ouvidas pancadas em cima dos móveis, ou roupas eram atiradas para fora do guarda-roupas."

O clarividente John O'Reilly foi convidado a inspecionar a casa. Ele disse que sentiu imediatamente "uma presença", acrescentando: "Há alguém aqui - alguém que está muito irritado.

"Eu recebo (uma sensação) de um jovem homem que teria se enforcado."

No entanto, os vizinhos permanecem em dúvida sobre a suposta assombração, e dizem que ninguém lembra de incidentes anteriores na casa ou de qualquer tragédia mencionada nas descrições.

A prisão mal assombrada de ilha de Man

A Prisão Victoria Road na Ilha de Man abriu em 1891 e foi o lar de criminosos por mais de um século.

Inevitavelmente, este velho prédio de tijolos vermelhos vitoriano, em Douglas, inspirou inúmeras histórias de fantasmas.

Estranhos e inexplicáveis incidentes teriam ocorrido regularmente em três diferentes áreas da prisão.

Eles foram testemunhados por presos e funcionários e, agora, que o edifício fechou para negócios, estas histórias finalmente estão sendo contadas.

Norman Douglas Quilliam é um agente penitenciário aposentado. Trabalhou na Victoria Road, de 1967 até 1986. "Havia três celas nesta prisão absolutamente mal-assombradas, e falo por experiência própria", disse.

"Uma noite, quando eu estava dormindo no quarto acima do escritório, a roupa de cama foi arrancada, pelo que eu só posso descrever como uma entidade".

"Então eu posso dizer com convicção que as histórias assombradas de Victoria Road são verdadeiras. "

"Em quatro celas, os presos ficaram tão assustados que colocavam bíblias debaixo de suas camas e não tocavam nas paredes. Alguns deles estavam assustados, extremamente assustados ".

Em 2001 um relatório da Inspetoria Prisional concluiu que a Prisão Victoria Road não estava cumprindo a lei internacional dos direitos humanos.

Os prisioneiros eram proibidos de sair das celas e comiam suas refeições ao lado de seus baldes higiênicos.

Quilliam afirmou que nos velhos tempos a prisão ficava superlotada, e que às vezes ficavam três presos em cada cela.

"No verão o calor era sufocante e tínhamos de abrir as janelas para deixar entrar mais ar dentro dos quartos".

Em 1973, James Richard Lunney foi condenado por assassinato e levado para Douglas, e se tornou o último homem nas ilhas britânicas condenado à morte.

Ele permaneceu no corredor da morte na Victoria Road durante algumas semanas, mas sua pena foi depois comutada para prisão perpétua.

Uma das celas com reputação de assombrada

Quilliam disse que ele ficou preso na cela número 13, que mais tarde se tornaria conhecida como a cela do condenado.

"Havia entidades fantasmagóricas lá, e eu não posso explicar mais do que isso. A cela número três também era mal-assombrada. Muito barulho estranho, e batidas, especificamente do teto, vinham daquela cela. As pessoas não gostam de ir lá".

"Dizem que os mortos não irão prejudicá-lo, que só os vivos prejudicam você. Isso é o que eu tentava lembrar quando trabalhava aqui".

Os presos foram transferidos da prisão Victoria Road em 2008 para uma nova prisão construída em Jurby. O governo da Ilha de Man continua indeciso sobre o futuro da antiga construção.